Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
O panorama nos jornais de hoje é devastador para Michel Temer.
Geddel Vieira Lima é a tampa que abre a fossa das suas relações com Eduardo Cunha.
As ligações de ambos não se limitam às suas próprias figuras já moralmente incineradas.
Começam a surgir as ligações de Michel Temer e o par de ladrões.
A começar por Roberto Derziê, personagem sempre presente nas articulações do Grupo dos Quatro – Temer, Geddel, Moreira Franco e Eliseu Padilha.
Derziê começou atuando na área de loterias, que foi comandada por Moreira Franco e que depois passou a Fábio Cleto, assumido “maleiro” de Eduardo Cunha.
Depois,”indicado pelos peemedebistas Moreira Franco e Geddel Vieira Lima”(descrição da revista Época , insuspeita) foi para a direção da Caixa, de onde saiu para ser auxiliar pessoal do então vice-presidente Michel Temer, que é presidente do PMDB, durante o período em que Temer atuou na articulação política do governo, até agosto de 2015.
Com o golpe, foi ser o secretário-executivo de Geddel, ficando responsável pela distribuição de recursos para as emendas parlamentares.
E, finalmente, com a queda de Geddel, voltou para a Caixa, como vice-presidente.
A história não vai parar e ontem já era possível perceber que não seria apenas mais um episódio sórdido.
Retirou-se a tampa da fossa onde se escondiam as imundícies do PMDB, preço cobrado pelo Grupo dos Quatro para permitir que o governo eleito governasse.
Até que perceberam que, em lugar do naco imundo, tinham a chance de abocanhar o bolo inteiro.
Agora não é só Cunha que tem o governo na língua.
O panorama nos jornais de hoje é devastador para Michel Temer.
Geddel Vieira Lima é a tampa que abre a fossa das suas relações com Eduardo Cunha.
As ligações de ambos não se limitam às suas próprias figuras já moralmente incineradas.
Começam a surgir as ligações de Michel Temer e o par de ladrões.
A começar por Roberto Derziê, personagem sempre presente nas articulações do Grupo dos Quatro – Temer, Geddel, Moreira Franco e Eliseu Padilha.
Derziê começou atuando na área de loterias, que foi comandada por Moreira Franco e que depois passou a Fábio Cleto, assumido “maleiro” de Eduardo Cunha.
Depois,”indicado pelos peemedebistas Moreira Franco e Geddel Vieira Lima”(descrição da revista Época , insuspeita) foi para a direção da Caixa, de onde saiu para ser auxiliar pessoal do então vice-presidente Michel Temer, que é presidente do PMDB, durante o período em que Temer atuou na articulação política do governo, até agosto de 2015.
Com o golpe, foi ser o secretário-executivo de Geddel, ficando responsável pela distribuição de recursos para as emendas parlamentares.
E, finalmente, com a queda de Geddel, voltou para a Caixa, como vice-presidente.
A história não vai parar e ontem já era possível perceber que não seria apenas mais um episódio sórdido.
Retirou-se a tampa da fossa onde se escondiam as imundícies do PMDB, preço cobrado pelo Grupo dos Quatro para permitir que o governo eleito governasse.
Até que perceberam que, em lugar do naco imundo, tinham a chance de abocanhar o bolo inteiro.
Agora não é só Cunha que tem o governo na língua.
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