Por Pedro Carrano, no jornal Brasil de Fato:
A Frente Brasil Popular, organização que conta com 80 movimentos populares e partidos de esquerda, com diversos comitês no país, tomou uma atitude ousada no final de 2017: convocar o chamado “Congresso do Povo”, nos bairros, nas cidades, nos estados, para a realização de mutirões de debate e formação sobre os rumos do país.
Em um momento de retirada de direitos dos trabalhadores e ataques contra quem se organiza, acentuados com o Golpe de 2016, o Congresso do Povo quer dar voz e espaço organizativo para a insatisfação das pessoas. O processo se inicia entre março e abril, no Paraná e em outros estados. A iniciativa tem como ponto de partida a retomada do chamado trabalho de base, como foi feito pela Igreja Católica nos anos 1980.
Hoje, vários desafios precisam ser superados. O desemprego se mantém muito alto. A democracia se fragiliza, com a perseguição sem provas contra o ex-presidente Lula. A periferia está refém da agenda da falta de direitos, do extermínio e do encarceramento.
Ao mesmo tempo, vivemos um momento político em que a população está aberta ao debate sobre o futuro do país. Nesse sentido, a atual polarização política precisa ter uma saída que seja de interesse das maiorias, ou seja, dos trabalhadores e trabalhadoras, e não das elites. É hora, então, de fortalecer os comitês que já existem pela democracia, os comitês da Frente Brasil Popular e construir o Congresso do Povo.
Por isso, o Congresso do Povo é um ponto de partida que não se esgota em um evento. É um processo, que convida trabalhadores ao envolvimento para superar seus problemas. Num momento em que mídia comercial, Judiciário e parlamentares tomam decisões contrárias aos “de baixo”, é hora de o povo reagir e tomar os rumos do país nas mãos. Saiba mais em: www.frentebrasilpopular.org.br.
A Frente Brasil Popular, organização que conta com 80 movimentos populares e partidos de esquerda, com diversos comitês no país, tomou uma atitude ousada no final de 2017: convocar o chamado “Congresso do Povo”, nos bairros, nas cidades, nos estados, para a realização de mutirões de debate e formação sobre os rumos do país.
Em um momento de retirada de direitos dos trabalhadores e ataques contra quem se organiza, acentuados com o Golpe de 2016, o Congresso do Povo quer dar voz e espaço organizativo para a insatisfação das pessoas. O processo se inicia entre março e abril, no Paraná e em outros estados. A iniciativa tem como ponto de partida a retomada do chamado trabalho de base, como foi feito pela Igreja Católica nos anos 1980.
Hoje, vários desafios precisam ser superados. O desemprego se mantém muito alto. A democracia se fragiliza, com a perseguição sem provas contra o ex-presidente Lula. A periferia está refém da agenda da falta de direitos, do extermínio e do encarceramento.
Ao mesmo tempo, vivemos um momento político em que a população está aberta ao debate sobre o futuro do país. Nesse sentido, a atual polarização política precisa ter uma saída que seja de interesse das maiorias, ou seja, dos trabalhadores e trabalhadoras, e não das elites. É hora, então, de fortalecer os comitês que já existem pela democracia, os comitês da Frente Brasil Popular e construir o Congresso do Povo.
Por isso, o Congresso do Povo é um ponto de partida que não se esgota em um evento. É um processo, que convida trabalhadores ao envolvimento para superar seus problemas. Num momento em que mídia comercial, Judiciário e parlamentares tomam decisões contrárias aos “de baixo”, é hora de o povo reagir e tomar os rumos do país nas mãos. Saiba mais em: www.frentebrasilpopular.org.br.
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