Por Gilberto Maringoni
A noite precoce desta segunda-feira jogou a questão ambiental - algo propagado como exotismo neohippie - na cara de todos, como uma bofetada.
O Brasil viveu neste 19 de agosto seu apagão ambiental. É uma tragédia ainda mais dramática que o apagão energético de 11 de março de 1999, quando 18 estados ficaram no escuro.
A grande São Paulo conheceu a escuridão a partir do meio de uma tarde cinzenta e chuvosa.
Fumaças de incêndios florestais do Norte e do Centro-oeste cobriram um pedaço do Sudeste com a fuligem de um país em combustão.
O caos gerado pelas privatizações de FHC no sistema elétrico, duas décadas atrás, não nasceu de um dia para o outro.
Foi laboriosamente construído com a irresponsabilidade ultraliberal que entregou um dos mais eficientes e baratos sistemas do mundo à sanha do mercado.
Eram puras operações financeiras, em que fundos estrangeiros arremataram empresas com moedas podres e financiamentos do BNDES e fizeram explodir seus ganhos especulativos.
A falta de investimentos desligou as redes.
O apagão ambiental também não começa hoje e tem igualmente origem nas engrenagens do mercado turbinado.
As queimadas se expandiram de forma alucinante nos últimos três anos, com destaque para a devastação, a piromania e o liberou geral promovidos pelo bando de milicianos em aliança com a banda podre das forças armadas e os pistoleiros das finanças que chegaram à Esplanada.
A noite precoce desta segunda-feira jogou a questão ambiental – algo propagado como exotismo neohippie – na cara de todos, como uma bofetada.
É preciso deter o furor incendiário contra o país.
O apagão ambiental condensa especulação, entreguismo, predação, ganância, combate à ciência, concentração fundiária, violência, destruição e pregação do caos.
Que o apagão de Bolsonaro seja o início do apagão de seu nefasto governo.
A noite precoce desta segunda-feira jogou a questão ambiental - algo propagado como exotismo neohippie - na cara de todos, como uma bofetada.
O Brasil viveu neste 19 de agosto seu apagão ambiental. É uma tragédia ainda mais dramática que o apagão energético de 11 de março de 1999, quando 18 estados ficaram no escuro.
A grande São Paulo conheceu a escuridão a partir do meio de uma tarde cinzenta e chuvosa.
Fumaças de incêndios florestais do Norte e do Centro-oeste cobriram um pedaço do Sudeste com a fuligem de um país em combustão.
O caos gerado pelas privatizações de FHC no sistema elétrico, duas décadas atrás, não nasceu de um dia para o outro.
Foi laboriosamente construído com a irresponsabilidade ultraliberal que entregou um dos mais eficientes e baratos sistemas do mundo à sanha do mercado.
Eram puras operações financeiras, em que fundos estrangeiros arremataram empresas com moedas podres e financiamentos do BNDES e fizeram explodir seus ganhos especulativos.
A falta de investimentos desligou as redes.
O apagão ambiental também não começa hoje e tem igualmente origem nas engrenagens do mercado turbinado.
As queimadas se expandiram de forma alucinante nos últimos três anos, com destaque para a devastação, a piromania e o liberou geral promovidos pelo bando de milicianos em aliança com a banda podre das forças armadas e os pistoleiros das finanças que chegaram à Esplanada.
A noite precoce desta segunda-feira jogou a questão ambiental – algo propagado como exotismo neohippie – na cara de todos, como uma bofetada.
É preciso deter o furor incendiário contra o país.
O apagão ambiental condensa especulação, entreguismo, predação, ganância, combate à ciência, concentração fundiária, violência, destruição e pregação do caos.
Que o apagão de Bolsonaro seja o início do apagão de seu nefasto governo.
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