A bolsa de apostas da reforma ministerial começa a ter novidades mais concretas. Está claro até para a última esquina de Brasília que o ministro das Comunicações Ricardo Berzoini vai para a coordenação política. Não se sabe ainda para que pasta, mas isso já não é mais novidade.
Berzoini tanto pode assumir uma Secretaria Geral da Presidência turbinada, com funções mais próximas às da época do governo Fernando Henrique Cardoso, como também pode ou ir para a das Relações Institucionais, já ocupada por ele no mandato passado, mas que pode ser extinta, ou ir até para a Casa Civil. Essa última hipótese estava descartada até ontem, mas hoje passou a ser cogitada em decorrência da animosidade que Lula teria sentido de boa parte dos aliados com o atual ministro.
O ex-presidente estaria convencido de que boa parte da crise hoje teria relação com a forte rejeição que Mercadante tem no Congresso. E entendeu o jogral de “não vamos indicar ninguém” dos principais líderes do PMDB como uma sinal mais forte de que com Mercadante não dá.
Para assumir as Comunicações, o que parece ser mais lógico para aqueles que estão no dia a dia do Planalto é Dilma deslocar Edinho Silva para lá, fundindo essa pasta com a Secom.
Mas o PMDB também teria interesse neste ministério. E Henrique Eduardo Alves, ministro do Turismo, pode vir a ser acomodado neste ministério se o Turismo vier a ser fundido outra pasta.
Hoje outra hipótese passou a ser aventada. Sentindo o bafo quente do impeachment na nuca, Dilma poderia aceitar transferir Mercadante de lugar. E neste caso o ministério das Comunicações seria uma saída honrosa. Além do que, entre os petistas, ele é o que tem melhor relação com a mídia tradicional.
O que parece, porém, quase certo é que a reforma ministerial vai ficar para a semana que vem. A vitória dos vetos de ontem à noite permite ao governo trabalhar com mais tranquilidade para definir os próximos passos.
Berzoini tanto pode assumir uma Secretaria Geral da Presidência turbinada, com funções mais próximas às da época do governo Fernando Henrique Cardoso, como também pode ou ir para a das Relações Institucionais, já ocupada por ele no mandato passado, mas que pode ser extinta, ou ir até para a Casa Civil. Essa última hipótese estava descartada até ontem, mas hoje passou a ser cogitada em decorrência da animosidade que Lula teria sentido de boa parte dos aliados com o atual ministro.
O ex-presidente estaria convencido de que boa parte da crise hoje teria relação com a forte rejeição que Mercadante tem no Congresso. E entendeu o jogral de “não vamos indicar ninguém” dos principais líderes do PMDB como uma sinal mais forte de que com Mercadante não dá.
Para assumir as Comunicações, o que parece ser mais lógico para aqueles que estão no dia a dia do Planalto é Dilma deslocar Edinho Silva para lá, fundindo essa pasta com a Secom.
Mas o PMDB também teria interesse neste ministério. E Henrique Eduardo Alves, ministro do Turismo, pode vir a ser acomodado neste ministério se o Turismo vier a ser fundido outra pasta.
Hoje outra hipótese passou a ser aventada. Sentindo o bafo quente do impeachment na nuca, Dilma poderia aceitar transferir Mercadante de lugar. E neste caso o ministério das Comunicações seria uma saída honrosa. Além do que, entre os petistas, ele é o que tem melhor relação com a mídia tradicional.
O que parece, porém, quase certo é que a reforma ministerial vai ficar para a semana que vem. A vitória dos vetos de ontem à noite permite ao governo trabalhar com mais tranquilidade para definir os próximos passos.
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