Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
A coluna de hoje de Lauro Jardim é um ato de arrependimento com aquele inconfundível sabor de “tomei processo e vou perder”.
É o pedido de desculpas por ter dito, em sua estréia no jornal dos Marinho que o delator Fernando Baiano Soares disse ter pago despesas do filho de Lula, Fábio.
Jardim sabia faz tempo que isso era uma mentira, mas só o corrigiu agora, passados 28 dias.
Se foi aconselhado a agir assim pelos advogados é algo que não elide a falta de espontaneidade que, de fato, está contida num pedido de desculpas sinceras.
Aliás, é evidente que os advogados da empresa entraram no circuito, porque orientaram a dar uma chamada de primeira página do tamanho prudente para que não fosse obrigado a fazer o desmentido com o mesmo escandaloso destaque que deu à mentira.
Os 28 dias do ciclo de arrependimento do jornal e do jornalista mostram-lhes a insinceridade.
São lágrimas de crocodilo, nada mais.
Aliás, para O Globo publicar a verdade, em relação a Lula, só obrigado ou na iminência de ser obrigado pela Justiça.
A coluna de hoje de Lauro Jardim é um ato de arrependimento com aquele inconfundível sabor de “tomei processo e vou perder”.
É o pedido de desculpas por ter dito, em sua estréia no jornal dos Marinho que o delator Fernando Baiano Soares disse ter pago despesas do filho de Lula, Fábio.
Jardim sabia faz tempo que isso era uma mentira, mas só o corrigiu agora, passados 28 dias.
Se foi aconselhado a agir assim pelos advogados é algo que não elide a falta de espontaneidade que, de fato, está contida num pedido de desculpas sinceras.
Aliás, é evidente que os advogados da empresa entraram no circuito, porque orientaram a dar uma chamada de primeira página do tamanho prudente para que não fosse obrigado a fazer o desmentido com o mesmo escandaloso destaque que deu à mentira.
Os 28 dias do ciclo de arrependimento do jornal e do jornalista mostram-lhes a insinceridade.
São lágrimas de crocodilo, nada mais.
Aliás, para O Globo publicar a verdade, em relação a Lula, só obrigado ou na iminência de ser obrigado pela Justiça.
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