O perigo é contaminar os que se aproximam dele (Créditos: Bruno Rocha/Folha de S. Paulo) |
A donataria hereditária de São Paulo, controlada desde Martim Afonso de Souza pelos tucanos, sofre, no momento, de uma epidemia de febra amarela.
Mortos se multiplicam e parques florestais são trancados.
Nesse mesmo ambiente tropicalmente infestado, realizou-se uma convenção de tucanos para promover "unidade e união"- eles são um prodíjio.
O Prefake, que chamou Goldman de velho, e Goldman, que chamou o Prefake de velhaco se cumprimentaram com efusão e hipocrisia.
O partido (sic) lançou o Santo do Alckmin à Presidência, sem que se tenha de uma única ideia que o supracitado tenha para merecer o cargo.
Muito menos, se tenha notícia de uma obra - física ou espiritual - do mesmo Santo para justificar sua eleição em 2018: uma única obra ou uma única frase!
Os tucanos, no Poder desde Franco Montoro, não produziram uma metáfora!
A "notícia" desse memorável evento foi a aparição do Careca, o maior dos ladrões.
Ele é candidato a qualquer coisa, desde que possa "administrar" o dinheiro da campanha - a qualquer coisa!
Serra mostrou a cara.
E esse foi o problema.
Há sólidas suspeitas de que ele esteja com febre amarela.
Aquele rosto, aquele rictus mortiço, a expressão morta, cadavérica, combalida - são sinais inequívocos da febre amarela em estágio avançado!
Se pudesse colaborar, o Conversa Afiada sugeriria que na próxima campanha - a qualquer coisa - o Careca não aparecesse.
Sumisse!
Ou fizesse a campanha de costas para o eleitor!
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