Por Altamiro Borges
O ninho tucano está conflagrado, com bicadas sangrentas para todos os lados. Se bobear, o “vampirão” Michel Temer decreta uma intervenção militar para apaziguar seus capachos. Segundo fofoca da Folha, “os três pré-candidatos a governador de São Paulo pelo PSDB se uniram em uma frente para atrapalhar as pretensões do prefeito João Doria de se lançar. Em uma reunião na quinta-feira (15), José Aníbal, Floriano Pesaro e Luiz Felipe d'Avila decidiram atuar articulados para garantir que as prévias para a definição do candidato ocorram depois do prazo de desincompatibilização, em abril. Com isso, colocam Doria em uma posição que ele procura evitar, que é se colocar como candidato e deixar a prefeitura mesmo sem a definição do cenário”.
Nesta guerra fratricida no ninho tucano, até agora o “prefake” só tem apanhado. A reunião do diretório estadual do PSDB, que estava marcada para esta segunda-feira (19), foi adiada para 5 de março. Como aponta Mônica Bergamo, também da Folha, “a mudança de data prejudica Doria, que corre contra o tempo para definir sua candidatura à sucessão de Geraldo Alckmin... O grupo de João Doria queria definir o mês de março para a realização das prévias que determinarão o candidato da legenda ao governo do Estado. O tucano quer disputar o pleito interno ainda no cargo de prefeito. Já os adversários de Doria querem empurrar a consulta para depois do dia 7 de abril, data limite para que ele renuncie à Prefeitura se quiser se candidatar na campanha de 2018. Se isso ocorrer, aumenta o risco de ele ficar sem cargo e sem candidatura”.
A guerra no PSDB é explícita, o que pode abalar ainda mais as ambições presidenciais do “picolé de chuchu” Geraldo Alckmin – que segue com péssimos índices de intenção de votos nas pesquisas eleitorais. Ninguém mais se entende no ninho. FHC já testou o nome do mercenário global Luciano Huck, que aparentemente desistiu das eleições, e agora até sinaliza o apoio ao escravocrata Flávio Rocha, dono da Riachuelo. Já a turma do “prefake” turista não esconde mais as armas. Uma notinha neste domingo (18) coluna Painel, também da Folha, evidencia o clima de beligerância. “Aliados do prefeito João Doria (PSDB-SP) passaram a se referir aos outros três pré-candidatos ao governo de São Paulo – Luiz Felipe d’Avila, José Aníbal e Floriano Pesaro – como ‘os três patetas’”. Quem será que o “vampirão” Michel Temer vai nomear como interventor no ninho?
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Leia também:
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- O “prefake” turista e a fúria de Alckmin
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- Aliado de Alckmin detona Doria: “Traidor”
- Doria apunhala o “Santo” da Odebrecht!
- A traição do 'prefake' João Doria
- O que Doria sabe sobre o cunhado do Alckmin?
- Além de trair Alckmin, Doria trai paulistanos
- Doria está disposto a destruir Alckmin
O ninho tucano está conflagrado, com bicadas sangrentas para todos os lados. Se bobear, o “vampirão” Michel Temer decreta uma intervenção militar para apaziguar seus capachos. Segundo fofoca da Folha, “os três pré-candidatos a governador de São Paulo pelo PSDB se uniram em uma frente para atrapalhar as pretensões do prefeito João Doria de se lançar. Em uma reunião na quinta-feira (15), José Aníbal, Floriano Pesaro e Luiz Felipe d'Avila decidiram atuar articulados para garantir que as prévias para a definição do candidato ocorram depois do prazo de desincompatibilização, em abril. Com isso, colocam Doria em uma posição que ele procura evitar, que é se colocar como candidato e deixar a prefeitura mesmo sem a definição do cenário”.
Nesta guerra fratricida no ninho tucano, até agora o “prefake” só tem apanhado. A reunião do diretório estadual do PSDB, que estava marcada para esta segunda-feira (19), foi adiada para 5 de março. Como aponta Mônica Bergamo, também da Folha, “a mudança de data prejudica Doria, que corre contra o tempo para definir sua candidatura à sucessão de Geraldo Alckmin... O grupo de João Doria queria definir o mês de março para a realização das prévias que determinarão o candidato da legenda ao governo do Estado. O tucano quer disputar o pleito interno ainda no cargo de prefeito. Já os adversários de Doria querem empurrar a consulta para depois do dia 7 de abril, data limite para que ele renuncie à Prefeitura se quiser se candidatar na campanha de 2018. Se isso ocorrer, aumenta o risco de ele ficar sem cargo e sem candidatura”.
A guerra no PSDB é explícita, o que pode abalar ainda mais as ambições presidenciais do “picolé de chuchu” Geraldo Alckmin – que segue com péssimos índices de intenção de votos nas pesquisas eleitorais. Ninguém mais se entende no ninho. FHC já testou o nome do mercenário global Luciano Huck, que aparentemente desistiu das eleições, e agora até sinaliza o apoio ao escravocrata Flávio Rocha, dono da Riachuelo. Já a turma do “prefake” turista não esconde mais as armas. Uma notinha neste domingo (18) coluna Painel, também da Folha, evidencia o clima de beligerância. “Aliados do prefeito João Doria (PSDB-SP) passaram a se referir aos outros três pré-candidatos ao governo de São Paulo – Luiz Felipe d’Avila, José Aníbal e Floriano Pesaro – como ‘os três patetas’”. Quem será que o “vampirão” Michel Temer vai nomear como interventor no ninho?
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