Por Leandro Fortes
Não se passaram nem 24 horas, desde a decisão do STF de impedir a transferência de Lula para São Paulo, e o porão da Lava Jato já colocou Antonio Palocci, de novo, no pau-de-arara.
Virou um expediente tão previsível quanto ridículo: toda vez que a Lava Jato, Sergio Moro e a República de Curitiba se metem numa enrascada, alguma delação "bombástica" de Palocci é vazada para jornalistas amigos.
Na nova investida, publicada no Estadão, a Cervejaria Ambev é acusada de pagar propinas a Lula e Dilma Rousseff, mas os repórteres, simplesmente, admitem não haver menção a data ou a valores "supostamente" desembolsados pela empresa.
É o jornalismo patético de sempre.
Como toda medida recorrente, esses vazamentos deixaram, há muito, de ter qualquer credibilidade ou valor jornalístico. São sempre denúncias vazias, absolutamente desprovidas de provas, lançadas apenas para servir de cortina de fumaça.
Palocci virou uma espécie de "cachorro" da Lava Jato, nos moldes dos informantes que entregavam companheiros da luta armada e da oposição, durante a ditadura militar.
Difícil dizer o que é mais triste, o papelão do ex-petista ou a disposição de certos jornalistas em cumprir tarefa tão inglória.
Virou um expediente tão previsível quanto ridículo: toda vez que a Lava Jato, Sergio Moro e a República de Curitiba se metem numa enrascada, alguma delação "bombástica" de Palocci é vazada para jornalistas amigos.
Na nova investida, publicada no Estadão, a Cervejaria Ambev é acusada de pagar propinas a Lula e Dilma Rousseff, mas os repórteres, simplesmente, admitem não haver menção a data ou a valores "supostamente" desembolsados pela empresa.
É o jornalismo patético de sempre.
Como toda medida recorrente, esses vazamentos deixaram, há muito, de ter qualquer credibilidade ou valor jornalístico. São sempre denúncias vazias, absolutamente desprovidas de provas, lançadas apenas para servir de cortina de fumaça.
Palocci virou uma espécie de "cachorro" da Lava Jato, nos moldes dos informantes que entregavam companheiros da luta armada e da oposição, durante a ditadura militar.
Difícil dizer o que é mais triste, o papelão do ex-petista ou a disposição de certos jornalistas em cumprir tarefa tão inglória.
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