Por João Guilherme Vargas Netto
Com o avanço aterrador da doença e das mortes e com o colapso dos serviços de saúde fica cada vez mais evidente o erro do afrouxamento prematuro das regras de isolamento social e da condescendência com as aglomerações, quaisquer que sejam.
Para que o isolamento social seja efetivo e respeitado pela população é preciso que todos os auxílios emergenciais e os benefícios que os brasileiros têm direito cheguem a todos em valores significativos.
O que se constata, no entanto, é o bloqueio criminoso de todos os fluxos destes valores. Reportagem de vários jornalistas de O Globo demonstra que menos de 40% do dinheiro empenhado para estas finalidades chegou aos necessitados; no caso do crédito às micros e pequenas empresas este percentual cai para 5%, ou seja, quase nada. Mesmo os auxílios legais aos estados e municípios encontram-se congelados agravando suas situações calamitosas.
Acresce a isto o bloqueio de todos os benefícios requeridos ao INSS e até mesmo o empoçamento dos saques no FGTS.
O governo de Bolsonaro e Guedes tem pisado no tubo de oxigênio da respiração de sobrevivência dos brasileiros como o policial norte-americano pisou no pescoço do negro assassinado.
As centrais sindicais, conscientes das duas necessidades – do isolamento social e da manutenção e chegada dos recursos – articulam com os presidentes dos partidos (de oposição, do centrão e de todos os outros) e com os presidentes da Câmara e do Senado a aprovação urgente do prolongamento do auxílio emergencial dos 600 reais até dezembro, bem como da necessidade de que todos os auxílios e benefícios (inclusive o crédito às empresas) sejam imediatamente efetivados.
Tomando como símbolo e resumo desta luta o auxílio emergencial (resultante da última reunião presencial das centrais sindicais no Congresso Nacional) fica cada vez mais forte o lema atual dos sindicatos: “Nenhum real a menos, que ninguém fique sem receber”, que deve ser o lema da forte campanha que sensibilize a todos, principalmente os dirigentes dos partidos políticos, de suas fundações e os congressistas.
Com o avanço aterrador da doença e das mortes e com o colapso dos serviços de saúde fica cada vez mais evidente o erro do afrouxamento prematuro das regras de isolamento social e da condescendência com as aglomerações, quaisquer que sejam.
Para que o isolamento social seja efetivo e respeitado pela população é preciso que todos os auxílios emergenciais e os benefícios que os brasileiros têm direito cheguem a todos em valores significativos.
O que se constata, no entanto, é o bloqueio criminoso de todos os fluxos destes valores. Reportagem de vários jornalistas de O Globo demonstra que menos de 40% do dinheiro empenhado para estas finalidades chegou aos necessitados; no caso do crédito às micros e pequenas empresas este percentual cai para 5%, ou seja, quase nada. Mesmo os auxílios legais aos estados e municípios encontram-se congelados agravando suas situações calamitosas.
Acresce a isto o bloqueio de todos os benefícios requeridos ao INSS e até mesmo o empoçamento dos saques no FGTS.
O governo de Bolsonaro e Guedes tem pisado no tubo de oxigênio da respiração de sobrevivência dos brasileiros como o policial norte-americano pisou no pescoço do negro assassinado.
As centrais sindicais, conscientes das duas necessidades – do isolamento social e da manutenção e chegada dos recursos – articulam com os presidentes dos partidos (de oposição, do centrão e de todos os outros) e com os presidentes da Câmara e do Senado a aprovação urgente do prolongamento do auxílio emergencial dos 600 reais até dezembro, bem como da necessidade de que todos os auxílios e benefícios (inclusive o crédito às empresas) sejam imediatamente efetivados.
Tomando como símbolo e resumo desta luta o auxílio emergencial (resultante da última reunião presencial das centrais sindicais no Congresso Nacional) fica cada vez mais forte o lema atual dos sindicatos: “Nenhum real a menos, que ninguém fique sem receber”, que deve ser o lema da forte campanha que sensibilize a todos, principalmente os dirigentes dos partidos políticos, de suas fundações e os congressistas.
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