Por Altamiro Borges
A briga entre bolsonaristas e lavajatistas segue produzindo furos jornalísticos. Nesta sexta-feira (7), a revista Crusoé, que é ligada à turma de Sergio Moro e dos procuradores da Lava-Jato, revelou que Fabrício Queiroz depositou pelo menos 21 cheques na conta da primeira-dama, Michelle Bolsonaro – somando R$ 72 mil.
Segundo a revista digital, as transferências foram identificadas na quebra de sigilo bancário do miliciano do clã Bolsonaro. A revelação desmente a versão fuleira apresentada pelo "capetão" de que um depósito de R$ 24 mil na conta da "conje" teria sido parte do pagamento de um empréstimo feito ao ex-policial e amigão.
Ainda segundo a denúncia “exclusiva” da Crusoé, a quebra de sigilo revelou que Fabrício Queiroz recebeu R$ 6,2 milhões em suas contas entre 2007 e 2018. Desse montante, R$ 2 milhões vieram dos 483 depósitos de servidores do gabinete do então deputado Flávio Bolsonaro, o que reforça a suspeita da “rachadinha”.
A vulnerabilidade do “capetão”
Os 21 depósitos na conta de Michele Bolsonaro – já batizada afetivamente de "Micheque Bolsonaro" – ocorreram entre 2011 e 2018. As transações de ex-faz-tudo da famiglia foram consideradas atípicas pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). Após curta estadia na cadeia, Fabrício Queiroz agora está em prisão domiciliar.
Até hoje a primeira-dama evita falar sobre os depósitos em sua conta. Já o “capetão” fica irritadinho quando é questionado sobre o assunto. Em dezembro passado, ele agrediu um repórter que perguntou sobre o comprovante do tal empréstimo. “Ô, rapaz, pergunta para a tua mãe o comprovante que ela deu pro teu pai”, rosnou.
Muita gente votou em Jair Bolsonaro acreditando na sua falsa retórica sobre o combate à corrupção. O caso do faz-tudo Fabrício Queiroz, que envolve diretamente o filhote 01 – já apelidado de Flávio Rachadinha – e agora a sua esposa, é um ponto de forte vulnerabilidade do atual presidente.
A briga entre bolsonaristas e lavajatistas segue produzindo furos jornalísticos. Nesta sexta-feira (7), a revista Crusoé, que é ligada à turma de Sergio Moro e dos procuradores da Lava-Jato, revelou que Fabrício Queiroz depositou pelo menos 21 cheques na conta da primeira-dama, Michelle Bolsonaro – somando R$ 72 mil.
Segundo a revista digital, as transferências foram identificadas na quebra de sigilo bancário do miliciano do clã Bolsonaro. A revelação desmente a versão fuleira apresentada pelo "capetão" de que um depósito de R$ 24 mil na conta da "conje" teria sido parte do pagamento de um empréstimo feito ao ex-policial e amigão.
Ainda segundo a denúncia “exclusiva” da Crusoé, a quebra de sigilo revelou que Fabrício Queiroz recebeu R$ 6,2 milhões em suas contas entre 2007 e 2018. Desse montante, R$ 2 milhões vieram dos 483 depósitos de servidores do gabinete do então deputado Flávio Bolsonaro, o que reforça a suspeita da “rachadinha”.
A vulnerabilidade do “capetão”
Os 21 depósitos na conta de Michele Bolsonaro – já batizada afetivamente de "Micheque Bolsonaro" – ocorreram entre 2011 e 2018. As transações de ex-faz-tudo da famiglia foram consideradas atípicas pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). Após curta estadia na cadeia, Fabrício Queiroz agora está em prisão domiciliar.
Até hoje a primeira-dama evita falar sobre os depósitos em sua conta. Já o “capetão” fica irritadinho quando é questionado sobre o assunto. Em dezembro passado, ele agrediu um repórter que perguntou sobre o comprovante do tal empréstimo. “Ô, rapaz, pergunta para a tua mãe o comprovante que ela deu pro teu pai”, rosnou.
Muita gente votou em Jair Bolsonaro acreditando na sua falsa retórica sobre o combate à corrupção. O caso do faz-tudo Fabrício Queiroz, que envolve diretamente o filhote 01 – já apelidado de Flávio Rachadinha – e agora a sua esposa, é um ponto de forte vulnerabilidade do atual presidente.
1 comentários:
Infelizmente muita gente continua cega, acreditando na honestidade, moralidade e patriotismo do presidente. Desde criança ouço que querem o povo burro. Continuam não só querendo, mas conseguindo, manter o povo na ignorância.
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