Por Altamiro Borges
O Itaú-Unibanco divulgou nesta semana o balanço dos seus lucros no segundo trimestre. Apesar dos seus analistas adorarem destilar veneno contra os rumos da economia nacional, reforçando o palanque da oposição neoliberal – a exemplo do que fizeram os quatro urubus demitidos nesta semana pelo Santander –, a situação do segundo maior banco privado do Brasil é invejável. Ele lucrou R$ 4,899 bilhões, valor 36,7% superior ao do mesmo trimestre de 2013. Segundo a Folha rentista, “o lucro foi impulsionado pelo aumento das margens de ganho nos empréstimos, consequência direta dos juros maiores no país, além da queda na inadimplência, que implicou provisões menores para perdas com calote”.
O Itaú-Unibanco divulgou nesta semana o balanço dos seus lucros no segundo trimestre. Apesar dos seus analistas adorarem destilar veneno contra os rumos da economia nacional, reforçando o palanque da oposição neoliberal – a exemplo do que fizeram os quatro urubus demitidos nesta semana pelo Santander –, a situação do segundo maior banco privado do Brasil é invejável. Ele lucrou R$ 4,899 bilhões, valor 36,7% superior ao do mesmo trimestre de 2013. Segundo a Folha rentista, “o lucro foi impulsionado pelo aumento das margens de ganho nos empréstimos, consequência direta dos juros maiores no país, além da queda na inadimplência, que implicou provisões menores para perdas com calote”.