quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Voto e peço voto em Dilma

Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:

Minha razão para votar em Dilma tem origem na convicção fundamental de que o dever principal do Estado e dos governantes é defender os humildes e os desprotegidos, os que não tiveram oportunidade.

Também se baseia nas melhores estatísticas, que podem ser lembradas sempre que necessário, e ajudam a entender quem fez o quê, quando, para quem.

Detalhes tão pequenos do eleitor

Por Luciano Martins Costa, no Observatório do Imprensa:

A divulgação simultânea de pesquisas de dois dos principais institutos – Ibope e Datafolha – diz muito sobre o papel da imprensa na disputa eleitoral. Nas edições de quarta-feira (1/10), os três principais diários de circulação nacional fazem um jogo de mostra-esconde com seus leitores: a tendência é destacar a recuperação do candidato Aécio Neves e apostar na realização de um segundo turno, com o senador do PSDB recuperando o terreno perdido para Marina Silva, do PSB.

Política externa e eleição presidencial

Editorial do site Vermelho:

Não são apenas as conquistas sociais e a autonomia nacional para conduzir a economia popular à margem dos interesses da oligarquia financeira nacional e internacional que sofreriam imenso retrocesso caso um dos candidatos do campo neoliberal e conservador – Aécio Neves, do PSDB, ou Marina Silva, do PSB – vencesse as eleições.

Caso Levy: Opinião e discurso de ódio

Por Leonardo Sakamoto, em seu blog:

Responderei, hoje, à mensagem educadérrima e super chique do leitor Wagner:



A aposta no papel histórico de Dilma

Por Cynara Menezes, no blog Socialista Morena:

Este ano, mais uma vez, brasileiros de esquerda, militantes ou não de partidos políticos, eleitores históricos do PT, farão a aposta em Dilma Rousseff nas eleições. Decepcionados com os últimos quatro anos, votarão de novo em Dilma não pelo que fez, mas com a esperança de que, reeleita, cumpra o seu papel histórico como mulher, ativista de direitos humanos e participante ativa da luta contra a ditadura militar.

Marina apoia a greve dos bancários?

Por Altamiro Borges

O primeiro dia da greve nacional dos bancários, nesta terça-feira (30), superou as expectativas mais otimistas. Segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), 6.572 agências e centros administrativos em todo o país foram fechados – 427 unidades a mais do que no primeiro dia de paralisação de 2013. “Mais uma vez os bancários dão grande demonstração de unidade e da força de sua mobilização, fazendo uma greve ainda maior que no ano passado. É um recado inequívoco aos bancos de que queremos mais do que os 7,35% de reajuste e que não fecharemos acordo sem que nossas reivindicações sejam atendidas”, festeja Carlos Cordeiro, presidente da entidade.

Levy virou heroi de Lobão e da direita

Por Paulo Nogueira, no Diário do Centro do Mundo:

Fidelix rules!!

Assim reagiu no Twitter Lobão à diarreia homofóbica de Levy Fidelix no debate da Record.

Numa tradução livre, Fidelix brilhou.

Você pensa que Lobão não pode ser mais obtuso, mas ele sempre surpreende e encontra novos limites para a estupidez e o reacionarismo.

Para São Paulo entrar nos trilhos

Por Wagner Gomes

No domingo (5) estaremos mais uma vez exercitando o sufrágio universal, livre e secreto em todo o país. São quase 150 milhões de eleitores que depositam a confiança em seus candidatos que determinarão os rumos do país pelos próximos 4 anos. Por isso, é muito importante votar com consciência.

Eleição, a mídia e a aldeia comunista

Por Osvaldo Bertolino, no site da Fundação Mauricio Grabois:

A mídia, com a força que imagina ter, está passando ao largo do poder coibente da Justiça Eleitoral para intensificar os ataques à presidente Dilma Rousseff e tentar reduzir sua força política. A meta é enfraquecê-la para o segundo turno. O vale-tudo que tem pautado os noticiários no processo eleitoral tende a atingir altas temperaturas nos próximos dias.

Sem militância na rede, Aécio usa 'robôs'

http://pigimprensagolpista.blogspot.com.br/
Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:

A “virada” de Dilma Rousseff nas pesquisas de intenção de voto tem várias razões, muitas das quais oferecidas pelos próprios adversários, sobretudo por Marina Silva e suas contradições, idas e vindas, discursos dúbios e alianças esdrúxulas. Contudo, por certo a militância petista na internet pode se arrogar grande parte desse mérito.

Há 25 anos, Lula X Collor

Por Ricardo Kotscho, no blog Balaio do Kotscho:

"O teeeeempo passa....", como dizia o lendário narrador esportivo Fiori Gigliotti, que era daquele tempo.

Pois é, amigos, está fazendo exatamente 25 anos que fomos às urnas eleger pelo voto direto nosso presidente da República, pela primeira vez desde a ditadura, que durou mais de duas décadas. Foi também a primeira vez que a minha geração pode exercer este direito. Antes disso, a última vez em que isso tinha acontecido foi em 1960, o ano em que meu pai morreu, e elegemos Jânio Quadros, que renunciou oito meses após a posse. O vice João Goulart assumiu o lugar dele e foi derrubado por um golpe cívico-midiático militar, em 1964.

'Coxinhas' ameaçam suicídio coletivo

Por Miguel do Rosário, no blog O Cafezinho:

Perdão se estou exagerando no sarcasmo hoje, mas não consigo evitar. É mais forte que eu. Ver um candidato a presidente no Brasil mendigar apoio de ator de holliwood, e depois ver o mesmo ator tripudiar em cima do mesmo candidato, é engraçado demais.

Não consegui nem me concentrar direito hoje, de tanta risada.

A política externa na visão dos doutos

Por Marco Aurélio Garcia, no site Carta Maior:

Uma penalista, abrigada sob as Arcadas do Largo São Francisco, disparou um ataque à Presidenta Dilma Rousseff, utilizando-se de metáfora médica para caracterizar o atual Governo como um“câncer”. Seu libelo, entre o patético e o ridículo, repete a tradição do conservadorismo de buscar associar fenômenos sociais a fatores biológicos.O texto prima, no entanto, pela irrelevância e fará sua autora despontar para o anonimato.

O destempero raivoso de FHC

Do blog de Zé Dirceu:

Tantas vezes classificado como o príncipe dos sociólogos brasileiros, decano dos nossos acadêmicos em atividade e admirado até agora por sua fina ironia, o ex-presidente tucano Fernando Henrique Cardoso perdeu isso tudo e, na iminência da derrota do seu PSDB, chegou as raias do desespero.