quinta-feira, 10 de novembro de 2022

O “patriota do caminhão” e outros fanáticos

O sindicalismo e a ação democrática

Por João Guilherme Vargas Netto


Como na mitologia grega o herói derrotou o mito ao rasgar-lhe o véu de legitimidade que o encobria. Esta legitimidade conferida a ele pelas urnas de 2018 foi-lhe retirada pela derrota de 2022.

A partir de agora o mito deixa de ser um mito e passa a ser um mico, o mico preto do baralho das crianças que incomoda a quem o tem nas mãos.

Foi o que constatamos com o comportamento de Bolsonaro incapaz de dar o golpe e dúbio em relação ao desvario dos seus apoiadores golpistas.

Para o movimento sindical e suas direções cabe “passar os seus assuntos correntes”, vitorioso em relação ao que seriam os próximos quatro anos com Bolsonaro reeleito.

É urgente revogar o Teto de Gastos!

Por Paulo Kliass, no site Vermelho:


Mal terminou o segundo turno das eleições presidenciais e os grandes meios de comunicação já anunciam o fim da lua-de-mel, meio relâmpago e a contragosto, que ensaiaram com Lula. Bastou que os resultados divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) confirmassem a derrota de Jair Bolsonaro para que tivesse início o bombardeio da imprensa tradicional contra qualquer possibilidade de flexibilização nas regras da política fiscal e mesmo de implementação de medidas anunciadas ao longo da campanha visando a solução de problemas emergenciais e também de médio e longo prazos. Clamam pela manutenção da austeridade contra o povo e contra o Brasil.

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