Por Mário Augusto Jakobskind, no jornal Brasil de Fato:
De repente, não mais do que de repente, a mídia comercial conservadora mudou da água para o vinho em relação ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Motivo foi o bombardeio dos mísseis Tomahawk, disparados do mar Mediterrâneo contra uma base militar síria. E tudo teve por base uma suposta utilização de armas químicas pelos militares sírios, tornando-se o fato uma verdade inquestionável, ou seja, de que os sírios utilizaram armas químicas – gás sarin – provocando dezenas de mortes, entre elas crianças.
O episódio de alguma forma lembra a primeira invasão norte-americana no Iraque quando o então Secretário de Defesa, Collin Powell foi ao Congresso revelar uma mentira, comprovada posteriormente, de que o Iraque de Saddam Hussein não tinha as tais armas de destruição em massa. A diferença é que hoje o mundo pôde assistir, com justa indignação, as imagens das vítimas. E que o Congresso estadunidense na época foi consultado para promover a invasão, o que não aconteceu agora.
De repente, não mais do que de repente, a mídia comercial conservadora mudou da água para o vinho em relação ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Motivo foi o bombardeio dos mísseis Tomahawk, disparados do mar Mediterrâneo contra uma base militar síria. E tudo teve por base uma suposta utilização de armas químicas pelos militares sírios, tornando-se o fato uma verdade inquestionável, ou seja, de que os sírios utilizaram armas químicas – gás sarin – provocando dezenas de mortes, entre elas crianças.
O episódio de alguma forma lembra a primeira invasão norte-americana no Iraque quando o então Secretário de Defesa, Collin Powell foi ao Congresso revelar uma mentira, comprovada posteriormente, de que o Iraque de Saddam Hussein não tinha as tais armas de destruição em massa. A diferença é que hoje o mundo pôde assistir, com justa indignação, as imagens das vítimas. E que o Congresso estadunidense na época foi consultado para promover a invasão, o que não aconteceu agora.