Por Antonio Luiz M.C. Costa, na revista Carta Capital:
É comum um partido, ao vencer nas urnas pela primeira vez ou retornar após longo interregno, confrontar-se com as instituições e os demais Poderes do Estado moldados ou dominados por forças rivais ao tentar implementar políticas e nomear adeptos. Foi o caso das esquerdas latino-americanas nas vitórias obtidas no fim dos anos 1990 e primeira década do novo milênio, as quais lidaram com a situação de diferentes maneiras.
É comum um partido, ao vencer nas urnas pela primeira vez ou retornar após longo interregno, confrontar-se com as instituições e os demais Poderes do Estado moldados ou dominados por forças rivais ao tentar implementar políticas e nomear adeptos. Foi o caso das esquerdas latino-americanas nas vitórias obtidas no fim dos anos 1990 e primeira década do novo milênio, as quais lidaram com a situação de diferentes maneiras.