terça-feira, 21 de dezembro de 2021

Gilmar Mendes detona o ex-juizeco Moro

Dê chargista

Por Altamiro Borges

O decadente Sergio Moro e seu filhote, Deltan Dallagnol, passaram a apanhar ainda mais depois que assumiram as suas candidaturas, suas ambições políticas. O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), é um dos maiores algozes. Em entrevista ao site UOL nesta segunda-feira (20), o magistrado afirmou que a filiação de ambos ao partido Podemos “é a confissão de que já jogavam juntos” na midiática operação Lava-Jato.

Nazista de SP é condenado a 4 anos de prisão

Por Altamiro Borges

Na semana passada, a Justiça Federal de São Paulo condenou o extremista Welker de Oliveira Guerreiro a quatro anos de prisão por apologia ao nazismo em uma rede social. Para a juíza Andrei Moruzzi, da 1ª Vara Criminal Federal, o neonazista revelou “que é partidário das ideias nazistas, de superioridade de raças e totalitarismo, ao induzir a discriminação racial”.

Numa das suas postagens, ele apoia a seita neonazista “Impacto Hooligan”, envolvida em agressões a minorias na Europa e já declarada como organização criminosa. Segundo denúncia do Ministério Público Federal, Welker de Oliveira faz parte da filial do grupo no Brasil e chegou a ser preso, em 2011, após agredir moradores de rua no centro da capital paulista.

Para cacique do PL, general Heleno é 'bobão'

Alexandre Garcia e o complexo de vira-lata

O que esperar das eleições de 2022

O plano comunista para imunizar criancinhas

Boric e Lula como esperança e urgência

Gabriel Boric/Reprodução do Facebook
Por Tarso Genro, no site Sul-21:

“Não havia porque gastar tempo e recursos com prisioneiros inflexíveis, como que feitos de estanho, nem com aqueles que já tinham dado o que tinham para dar, os que enlouqueceram, os que viraram zumbis”. É um texto de Chico Buarque, do seu conto “Anos de Chumbo”, no livro do mesmo nome (Cia. das Letras, 2021, 168 pgs.) – ficção ao mesmo tempo irônica e dramática – e por todas as suas qualidades um livro de plena consagração desse escritor e cidadão do nosso país sofrido. “A banda” e “Sinal Fechado”, poesia da infância e fragmentação de um mundo de solidão e violência, estão presentes em cada uma das suas páginas.