sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Ética e credibilidade do jornalista

Por Venício Lima, no sítio Carta Maior:

Desde o dia 7 de julho pp. a Comissão de Ética (CE) do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Distrito Federal (SJPDF) tem em suas mãos um pedido de abertura de processo por violação do Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros contra o jornalista Gustavo Ribeiro da sucursal de Brasília da revista Veja. O pedido foi protocolado por um dos membros da comissão que redigiu o novo Código de Ética em vigor desde 2007 e também um dos fundadores do Movimento Pró-Conselho de Comunicação Social no Distrito Federal (MPC), o jornalista Antonio Carlos Queiroz.

Coincidências nos casos Veja e Murdoch

Por Antônio Mello, em seu blog:

As semelhanças entre os casos Veja e News of the World não ficam apenas no comportamento criminoso dos veículos. As reações dos governos brasileiro e britânico apresentam coincidências impressionantes.

O ataque da imprensa ao Banco Central

Por Luciano Martins Costa, no Observatório da Imprensa:

Os jornais de sexta-feira (2/9) não se mostram apenas surpresos com a decisão do Banco Central de reduzir em 0,5 ponto porcentual a taxa básica de juros. Os jornais se mostram unanimemente indignados. É como se os analistas, articulistas, colunistas ou como prefiram ser chamados especialistas em economia se sentissem traídos porque o Comitê de Política Monetária (Copom) não os tivesse consultado para indicar o viés subitamente decrescente dos juros.

Tucanos se unem para isolar Serra

Por Maurício Dias, na CartaCapital:

Os movimentos mais recentes dos principais nomes do PSDB, o mais expressivo partido de oposição em termos numéricos e políticos, armam um cenário de isolamento do ex-governador paulista José Serra no ninho tucano.

A taxa de juros é um assalto

Por Mauro Santayana, no Jornal do Brasil:

Os defensores da plena autonomia do Banco Central consideraram um erro a redução da taxa Selic, de meio ponto percentual, para 12% ao ano — ainda assim, a mais alta entre as economias industrializadas.

Sempre que isso ocorre, os mesmos interesses se erguem, na defesa dos rentistas. Como as moedas não copulam, nem partejam, quem paga os juros é o trabalho, que produz a mais valia obtida pelo capital.

PT e a democratização da comunicação

Por Renato Rovai, em seu blog:

O texto que segue foi elaborado por um Grupo de Trabalho da área de comunicação organizado pelo presidente do PT, Rui Falcão, e vai ser apresentado por ele no congresso do partido. É um texto longo, mas estou disponibilizando-o na íntegra porque sei que muitos dos que visitam este blog tem interesse no assunto.

“Deus-mercado” condena queda de juros

Por Altamiro Borges

Os agiotas do capital financeiro, disfarçados de “analistas de mercado”, não gostaram da decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central de reduzir a taxa básica de juros, a Selic, de 12,5% para 12%. A chiadeira dos especuladores é infernal. Os rentistas já prevêem um novo apocalipse inflacionário e reclamam que o “BC cedeu às pressões políticas ao reduzir juros”.