quarta-feira, 18 de setembro de 2019

Bolsonaro pode passar vexame na ONU

CPI das fake news apavora clã Bolsonaro

Por Altamiro Borges

Ninguém mais duvida de que o uso massivo de mensagens digitais mentirosas, as famosas fake news, teve papel decisivo na vitória do fascista Jair Bolsonaro nas eleições de outubro passado. Sem tempo de tevê no horário eleitoral, sem estrutura partidária e fugindo dos debates, principalmente após a facada em Juiz de Fora, o político tosco e fisiológico, conhecido deputado do baixo clero, usou e abusou das redes sociais na sua sombria campanha.

A volta das filas de desempregados

Guedes mentiu sobre 'reforma' da Previdência

Temer admite golpe pra limpar sua biografia

O pensamento ortodoxo só dá vexame

Por Luiz Gonzaga Belluzzo, na revista CartaCapital:

Em minhas peripatéticas incursões nos labirintos da mídia nativa, topei com instigantes manifestações da sabedoria econômica. Na segunda-feira, 9, entreguei-me à leitura do artigo assinado por três expoentes da turma “Arrocha que Vai”, uma defesa empolgada da chamada PEC do Teto. Assinam o texto Marcos Lisboa, Marcos Mendes e Marcelo Gazzano.

Entre as descobertas dos insignes cientistas da sociedade, encontrei uma pérola digna de incrustar a coroa do pensamento econômico, outrora dominante, hoje contestado em seu próprio campo. Dizem os sabichões: “O Brasil cresce pouco há quatro décadas. Até a década de 1970, a expansão da economia decorria, em boa medida, do aumento acelerado da população em idade de trabalhar. Esse ciclo se encerrou”.

Bolsonaro oficializa jaguncismo no campo

Editorial do site Vermelho:

É impossível não constatar uma insânia no gesto do presidente Jair Bolsonaro de sancionar o Projeto de Lei que permite a proprietários de imóveis rurais a posse de armas de fogo em toda extensão da propriedade. Pela nova Lei, prevalece o primado da força sobre o bom senso, a égide da lógica incivilizada do faroeste. Ela desconsidera o histórico brasileiro de violência no campo, produto de uma estrutura social profundamente injusta que tem no monopólio da terra um dos pilares principais.

O poder das milícias no Brasil

Um bate-papo com Fernando Morais

A reação aos médicos cubanos dá vergonha

As cabeçadas de Paulo Guedes e Sergio Moro

A Esfinge da organização sindical

Por João Guilherme Vargas Netto

Em 1950 o matemático Norbert Wiener lançou nos Estados Unidos seu livro: “Cibernética e sociedade: o uso humano de seres humanos” em que pessimistamente dizia que “a máquina automática representa o equivalente econômico perfeito do trabalho escravo. Qualquer trabalho que concorra com o trabalho escravo deve aceitar as condições econômicas do trabalho escravo.”