sábado, 10 de dezembro de 2011

Era uma vez, um PIB...

Por João Sicsu, no sítio Carta Maior:

O PIB brasileiro crescia na Era Lula 2 (2006 a 2010), em média por ano, 4,5%. Em 2010, cresceu 7,5%. No início de 2011, o governo tomou uma decisão correta: desacelerar o ritmo de crescimento econômico. O objetivo era neutralizar parte da inflação que era causada pelo excesso de demanda. Mas, também, objetivava-se recompor as taxas de crescimento do PIB aumentando a taxa de crescimento do investimento e reduzindo a taxa de crescimento do consumo das famílias. Reduzir o crescimento da economia, em 2011, para algo entre 4,5 e 5% era desejável.

Baixar os juros e regular a mídia já!

Por Renato Rabelo, no sítio Vermelho:

Realiza-se neste final de semana a 9ª reunião plenária do Comitê Central do Partido Comunista do Brasil. A direção comunista analisa ampla pauta política sobre temas da conjuntura nacional e internacional, bem como as tarefas da construção partidária e o plano eleitoral para 2012. Na ocasião o presidente do partido, Renato Rabelo, apresentou um informe de abertura, cuja íntegra publicamos.

A reportagem investigativa da década

Por Luis Nassif, em seu blog:

Fui ontem à coletiva do repórter Amaury Ribeiro Jr, sobre o livro que lançou.

Minha curiosidade maior era avaliar seu conhecimento dos mecanismos do mercado financeiro e das estruturas de lavagem de dinheiro.

Amaury tem um jeito de delegado de polícia, fala alto, joga as ideias de uma forma meio atrapalhada – embora o livro seja surpreendentemente claro para a complexidade do tema. Mas conhece profundamente o assunto.

As relações ambíguas governo/mídia

Gilberto Maringoni, no blog Viomundo:

Enquanto seus apoiadores acusam a mídia de ser golpista, governo prestigia e destina farta publicidade aos grandes meios de comunicação. Uma única edição de Veja teria recebido cerca de R$ 1,5 milhão em anúncios oficiais. É preciso regular e democratizar as comunicações. Mas também é necessário deixar mais claro os interesses de cada setor nessa disputa.

Daniel Dantas paga propina a tucanos

Por Eliano Jorge, no Terra Magazine:

O livro A Privataria Tucana, do jornalista Amaury Ribeiro Jr, anuncia e promete, com documentos, comprovar pagamentos de propinas durante o processo de privatizações no Brasil, num esquema de lavagem de dinheiro com conexões em paraísos fiscais que, de acordo o autor, une membros do PSDB, como o ex-ministro da Saúde e ex-governador paulista José Serra, ao banqueiro Daniel Dantas.

Serra e o escândalo das privatizações

Do blog Os amigos do presidente Lula:

Chegou nesta sexta-feira, 9, às livrarias o livro A privataria tucana, do jornalista Amaury Ribeiro Jr. . A obra relaciona o ex-governador de São Paulo José Serra (PSDB) a esquema de desvio e lavagem de dinheiro do Banestado, alvo de uma CPI nos anos 1990, e acusa o tucano de usar arapongas para espionar adversários políticos.

Doe um livro ao doutor Roberto Gurgel

Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:

Serei curto e grosso. Diante do escândalo clamoroso que constituem as denúncias contidas no livro A Privataria Tucana, do jornalista Amaury Ribeiro Jr., lançado na última sexta-feira sob verdadeira catarse na internet e total censura dos grandes meios de comunicação de massa, decorre a suspeita de que tudo isso pode terminar em pizza.

A próxima capa da revista Veja


* Por André Lux, no blog Tudo em cima

PIG vai tentar desconstruir o Amaury

Por Paulo Henrique Amorim, no blog Conversa Afiada:

O Farol de Alexandria, que iluminava a Antiguidade e o PiG (*), hoje, já deu a senha, na “coletiva” palpitante que concedeu ao UOL (é 472ª esta semana).

O UOL é da Folha (**), paga os salários da Folha e, portanto, para o Fernando Henrique é uma zona de conforto tão aquecida quanto o salão do Celso Kamura para a Patricia Poeta.

O Farol disse que o Amaury já foi processado.

Ricardo Sérgio: o homem-bomba tucano

Por Rodrigo Vianna, no blog Escrevinhador:

“Nós estamos no limite da irresponsabilidade”. A frase – que virou símbolo do processo de privatizações conduzido pelo governo de FHC nos anos 90 – foi dita por Ricardo Sérgio de Oliveira, na época poderoso diretor do Banco do Brasil. Não foi dita para qualquer um. Ricardo Sérgio fez a “confissão” a Luiz Carlos Mendonça de Barros, o Mendonção, que presidia o BNDES. Logo depois, em 1998, o telefone de Mendonça caiu (!?) num grampo, e a frase de Ricardo caiu na boca do povo.

Blogueiros entrevistam Amaury Ribeiro

Por Fábio M. Michel, na Rede Brasil Atual:

Em entrevista transmitida ao vivo pela internet na noite de sexta-feira (9), o jornalista Amaury Ribeiro Júnior deu detalhes de algumas das operações financeiras fraudulentas que descreve em seu livro, "A Privataria tucana". A obra trata de desvios de recursos durante as privatizações de empresas públicas no governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Sobre o episódio em que foi acusado de montar dossiês contra lideranças do PSDB durante a eleição de 2010, o jornalista reiterou a versão apresentada à época, de que houve "fogo amigo" dentro do próprio PT.