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| Foto: Reprodução |
O site g1 destacou nesta quarta-feira (23) que o “servidor público da CDHU preso por ataques a ônibus em SP ganha R$ 11 mil, usou carro oficial nas ações e dizia querer ‘salvar o Brasil’”. Edson Campolongo trabalhava há 30 anos na Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano. Em seu perfil nas redes sociais, o psicopata que estaria por trás de parte dos mais de 800 ataques a ônibus em São Paulo “fazia postagens atacando o Supremo Tribunal Federal (STF) e o presidente Lula (PT), além de defender o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL)”, descreve a reportagem.

