segunda-feira, 2 de agosto de 2021

Rádio Jovem Pan entra na mira da CPI

Por Altamiro Borges

A bolsonarista Rádio Jovem Pan – também apelidada de Ku Klux Pan – poderá entrar na mira da CPI do Genocídio na sua próxima fase. Os senadores Renan Calheiros (MDB-AL) e Humberto Costa (PT-PE) solicitaram a quebra de sigilo bancário da emissora devido às suas desinformações na pandemia. O pedido será avaliado pelo colegiado nesta terça-feira (3).

No requerimento, os parlamentares alegam que a rádio é “grande disseminadora das chamadas fake news” e pedem seus dados bancários desde 2018 e uma comparação sobre os valores nas contas antes e depois da pandemia. Há suspeita de que a Jovem Pan foi beneficiada em publicidade pelo laranjal de Jair Bolsonaro.

11 partidos questionam fraude de Bolsonaro

Por Altamiro Borges

Com o fim do recesso parlamentar, o clima político deve esquentar ainda mais no país. O "capetão" seguirá com suas fake news sobre fraude eleitoral, organizando sua milícia e preparando o golpe para 2022. Já as forças democráticas precisarão bater mais duro no fascista para cortar as suas asinhas. Do contrário, a democracia poderá sofrer abalos.

Nesse rumo, sem ilusões e ou vacilação, foi positiva a iniciativa de 11 partidos que pediram formalmente ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a interpelação de Jair Bolsonaro por seus ataques à urna eletrônica. O grupo acionou o TSE para cobrar que ele apresente provas concretas sobre as suas bravatas criminosas e desestabilizadoras.

Bolsonaro alimenta o gado com voto impresso

Imagem de corrupto de Bolsonaro se acentua

Por Fernando Brito, em seu blog:


Ainda nem se reabriu a CPI da Covid, recomeçam a surgir as situações suspeitas e, sobretudo, a observar-se que, nos corredores do Ministério da Saúde, na gestão Pazuello, tipos estranhos, absolutamente picaretas, circulavam à vontade.

Documentos falsos na compra da Covaxin, intimidade total entre os agentes da Precisa e dirigentes do Ministério, a “apuração” de irregularidades armada para parecer que Jair Bolsonaro mandou investigar, o bando de desclassificados da novela “Davati” misturados com um “reverendo” espertalhão, oferecendo vacinas inexistentes, em histórias que não iludiriam crianças de 12 anos, tudo isso volta à televisão diária e intensamente.

Bolsonaro não é um palhaço, é um monstro

Por João Paulo Cunha, no jornal Brasil de Fato:

Nada pior que a naturalização do mal. De repente, o que parecia inaceitável se torna habitual. Há várias circunstâncias que contribuem para essa pacificação da revolta: a repetição, o inusitado da persistência do mal e a análise viciada da realidade. É o que explica que, hoje, se acredite que a covid-19 está relativamente controlada, diferentemente do que ocorria há um ano. Acompanha-se as curvas de morte em decréscimo sem olhar o que elas ainda sinalizam de ameaça real e imediata.

Bolsonaro e a crença em extraterrestres

Por Jorge Gregory, no site Vermelho:


Bolsonaro passou uma semana anunciando que apresentaria as provas de fraudes nas urnas eletrônicas. Porém, o que se viu na live da última quinta-feira, foi um monte de fake news requentadas, utilização de argumentos ridículos e o desferimento de uma sucessão de ataques, em especial ao TSE e STF. A tese central de que o sistema é fraudado e fraudável se assemelha aos argumentos de ufologistas fanáticos, que acreditam cegamente na visita de extraterrestres ao nosso planeta. Ainda que não tenham nenhuma prova concreta da existência de outras formas de vida inteligente fora da Terra e de suas aparições aqui, apegam-se a suposições e na tese de que, em universo tão vasto, ninguém pode provar que outros planetas não contenham vida inteligente. Não havendo provas do contrário, logo, outras formas de vida existem.

Fugir da guerra cultural ou enfrentá-la?

Por Jair de Souza


De repente, aqui estamos nós enfrentando um debate nada menos do que sobre o papel histórico desempenhado pelos chamados bandeirantes na formação da nação brasileira.

Sim, trata-se de algo inesperado, mas, nem por isso, de pouca relevância para a luta popular por emancipação.

Estivessem ou não conscientes das possíveis consequências de sua ação, ao tocar fogo na estátua de Borba Gato, os integrantes do grupo que se denominou “Revolução Periférica” trouxeram à tona para discussão um tema que ainda não estava em pauta para boa parte da militância de esquerda do país.

Bem, não estava na ordem do dia, mas cabe perguntar: Por que não estava? Antes de abordar diretamente esta questão, gostaria de fazer um breve preâmbulo para tornar mais compreensível o que vou tentar transmitir.

Por que os preços não param de subir?

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