segunda-feira, 23 de outubro de 2023

Secretária de Tarcísio intimida na TV Cultura

Argentina não é um país de merda

Argentinos vencem a barbárie fascista

O que esperar do segundo turno na Argentina?

Guaramputa

Charge: Duke
Por Wilson Ramos Filhos (Xixo)

Em Curitiba costuma-se almoçar fora aos domingos. Um dos restaurantes mais procurados pela oligarquia local, e por parte da pequena burguesia intelectualizada (onde me incluo) chama-se Tartine, na Praça Espanha. O serviço oferecido é de bufet: saladas, pratos quentes, grill e massas, ao custo de R$ 120,00 por pessoa, sem bebidas alcoólicas.

O virtual ex-senador Sérgio Moro é frequentador assíduo, segundo me informaram. Cruzei com ele lá nas poucas vezes em que estive no Tartine.

Na primeira vez, logo depois da ilegal condução coercitiva espetacularizada pela mídia tradicional, fiquei chocado. O restaurante inteiro aplaudiu a chegada do juiz incompetente e parcial, alguns até levantando para tietá-lo.

Guerreiros, terroristas e civis inocentes

Bairro de Ridwan, na cidade de Gaza. Foto: The New Arab
Por Manuel Domingos Neto

A suprema estratégia guerreira é submeter o inimigo sem lutar. Neste afã, a exibição de força inexcedível é usual. A disseminação do terror foi prática de colonizadores, Estados autocráticos, monopolizadores da riqueza, intérpretes de divindades e contestadores da ordem.

A busca da supremacia guerreira orientou a superação de limites tecnológicos e constrangimentos morais. Confrontos de vida e morte suspendem regras e convenções que atrapalhem a vitória. O guerreiro moderno, querendo diferenciar-se do “primitivo”, inventou “crimes de guerra” tipificados em leis internacionais inócuas, chanceladas por uma fantasiosa “comunidade internacional”, mas persistiu agindo, em essência, como seus antepassados.