Por Altamiro Borges
A mídia tucana, que fez de tudo para blindar o governador Geraldo Alckmin durante a campanha eleitoral do ano passado, agora dá sinais de pânico diante do agravamento da crise da água em São Paulo. Os reservatórios do Sistema Cantareira, que abastecem mais de 6,5 milhões de moradores da capital paulista e da região metropolitana, não param de baixar. Nesta semana, apesar das chuvas de verão, eles registraram capacidade inferior a 5%. Vários bairros estão sem água na torneira; estabelecimentos comerciais, como restaurantes e bares, dispensam os funcionários antes do final do expediente; indústrias ameaçam demitir funcionários. O governo tucano, alertado para problema há mais de cinco anos, está prostrado. Diretores da Sabesp já falam em rodízio: cinco dias sem água e dois com. O governador ainda posa de “picolé de chuchu”, como se a grave crise não fosse da sua absoluta responsabilidade. Neste cenário, a mídia tucana passa a pintar um quadro apocalíptico.
A mídia tucana, que fez de tudo para blindar o governador Geraldo Alckmin durante a campanha eleitoral do ano passado, agora dá sinais de pânico diante do agravamento da crise da água em São Paulo. Os reservatórios do Sistema Cantareira, que abastecem mais de 6,5 milhões de moradores da capital paulista e da região metropolitana, não param de baixar. Nesta semana, apesar das chuvas de verão, eles registraram capacidade inferior a 5%. Vários bairros estão sem água na torneira; estabelecimentos comerciais, como restaurantes e bares, dispensam os funcionários antes do final do expediente; indústrias ameaçam demitir funcionários. O governo tucano, alertado para problema há mais de cinco anos, está prostrado. Diretores da Sabesp já falam em rodízio: cinco dias sem água e dois com. O governador ainda posa de “picolé de chuchu”, como se a grave crise não fosse da sua absoluta responsabilidade. Neste cenário, a mídia tucana passa a pintar um quadro apocalíptico.