quarta-feira, 12 de abril de 2023
Ameaça nazista é para ser levada a sério
Charge: Simanca |
Não tenho a pretensão de fazer aqui uma reflexão acadêmica sobre ideologias totalitárias. Isso fica para os historiadores, cientistas políticos e demais pesquisadores do assunto.
Contudo, com base na realidade brasileira e de vários outros países, é preciso levar a sério o debate não só sobre a proliferação de células neonazistas no Brasil, mas também acerca de suas referências e fontes de inspiração política e ideológica.
Esta semana, em meio à repulsa e à comoção pelo bárbaro assassinato de crianças a machadadas em Blumenau (SC), o ministro Flávio Dino, agindo acertadamente, determinou que a Polícia Federal abra inquérito para investigar o crescimento do nazismo no Brasil.
O programa Fantástico, da Rede Globo, levou ao ar há cerca de dois meses uma reportagem de fôlego sobre as organizações nazistas existentes no país, detectando sua multiplicação nos últimos anos, especialmente na Região Sul.
A taxa de juros e a pirâmide financeira
Por Jair de Souza
Pelo que podemos deduzir com a leitura dos noticiários recentes, o atual presidente do Banco Central, que foi indicado para o cargo pelo anterior governo nazista-bolsonarista, está decidido a manter a taxa de juros no patamar em que se encontra (13,75%) ou, se possível, elevá-la ainda mais.
Muitos andam se perguntando quais as razões que estariam por trás de tal determinação, uma vez que, no final das contas, a perspectiva é de que as consequências dessa medida venham a ser tremendamente negativas para o conjunto de nosso país.
Adianto aos leitores que não me incluo entre os que acreditam que o presidente do BC esteja agindo tão somente em função de um plano que visaria inviabilizar a toda custa o novo governo encabeçado por Lula, a despeito dos sérios prejuízos que isso possa acarretar para a nação, inclusive para os grupos socioeconômicos com os quais ele abertamente se identifica. Se ele se mantém incólume em sua atuação, é porque ele deve contar com suficiente sustentação.
Pelo que podemos deduzir com a leitura dos noticiários recentes, o atual presidente do Banco Central, que foi indicado para o cargo pelo anterior governo nazista-bolsonarista, está decidido a manter a taxa de juros no patamar em que se encontra (13,75%) ou, se possível, elevá-la ainda mais.
Muitos andam se perguntando quais as razões que estariam por trás de tal determinação, uma vez que, no final das contas, a perspectiva é de que as consequências dessa medida venham a ser tremendamente negativas para o conjunto de nosso país.
Adianto aos leitores que não me incluo entre os que acreditam que o presidente do BC esteja agindo tão somente em função de um plano que visaria inviabilizar a toda custa o novo governo encabeçado por Lula, a despeito dos sérios prejuízos que isso possa acarretar para a nação, inclusive para os grupos socioeconômicos com os quais ele abertamente se identifica. Se ele se mantém incólume em sua atuação, é porque ele deve contar com suficiente sustentação.
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