terça-feira, 10 de janeiro de 2012

A nova falsidade ideológica de Serra

Do blog Cloaca News:

Depois de mentir no Senado apresentando-se como engenheiro - sem sê-lo - e de ludibriar a Justiça Eleitoral e o povo brasileiro dizendo ser economista, o tucano Zé Chirico acaba de reincidir na prática de contravenção penal, afirmando publicamente que é palhaço.

Ao participar de um evento nesta terça-feira, o perjuro fez pouco caso da CPI das Privatizações e qualificou o pedido de instalação de Comissão como "palhaçada". A informação está na reportagem de Raoni Scandiuzzi, publicada no portal da Rede Brasil Atual.

Boni confessa manipulação da Globo

Dilma, a ditadura militar e a mídia

Presa por racismo na Bahia



* Postado por Conceição Oliveira, no blog Maria Frô

A universidade não precisa de polícia

Por Túlio Vianna, na revista Fórum:

Sempre que ocorre um crime grave em uma comunidade, a consequência imediata é um pânico social. A reação instintiva é buscar hipóteses que, caso estivessem implementadas, poderiam ter evitado o crime. É assim na reunião de condomínio após o arrombamento no prédio e é assim também, com a devida ampliação exponencial, nas reportagens da mídia após atentados terroristas. Todos buscam soluções mágicas para evitar a todo custo que a situação se repita.

A CPI e a "palhaçada" de Serra

Por Altamiro Borges

José Serra, o derrotado presidenciável tucano, começou o ano furioso, irritadiço. Numa solenidade hoje (10) no Instituto do Câncer de São Paulo, ele foi ríspido com os jornalistas ao responder sobre o pedido protocolado na Câmara Federal de abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar os crimes cometidos no processo de privatizações das estatais no triste reinado de FHC.

Lei ameaça redes sociais nos EUA

Do sítio Vermelho:

A Associação de Notícias Online (ONA, na sigla em inglês) entrou para a crescente lista de opositores do Ato Contra a Pirataria Online (conhecido como SOPA, por sua sigla em inglês), argumentando que a proposta de lei, em discussão no Congresso americano, "tiraria sites do ar de maneira inapropriada, interromperia o livre fluxo de informação legítima e limitaria os norte-americanos de exercer os direitos garantidos pela Primeira Emenda Constitucional".

Dilma frustra os movimentos sociais

Por Najla Passos, no sítio Carta Maior:

O primeiro ano da presidenta Dilma Rousseff foi contraditório, para três dos principais movimentos sociais brasileiros. Embora problemas de relacionamento com Dilma, que tem um estilo bem diferente do "companheiro" Lula, tenham sido contornados pelo ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, o tempo de resposta às reivindicações deixou muito a desejar. Compromissos assumidos não teriam saído do papel, enquanto o empresariado arrancava concessões. Se não houver pressão, 2012 corre os mesmos riscos.

Globo: audiência cai, lucro aumenta

Por José Dirceu, em seu blog:

Os cofres da TV Globo vão bem, obrigado. Já o mesmo não se pode dizer da sua audiência. Ela vem caindo continuamente. Matéria deste início de ano da Folha de São Paulo indica que, em 2007, contava com 20,3 pontos de média nacional no Ibope; em novembro pp., havia perdido 2,5 pontos, batendo em 17,8 pontos.

Privataria e regulamentação da mídia

Por Guto Jimenez, no sítio Direto da Redação:

Não se fala noutra coisa desde o lançamento do livro "A Privataria Tucana", de Amauri Ribeiro Jr: o silêncio e o desprezo de grande parte da mídia em relação ao conteúdo da explosiva obra. Existem comentários dos mais diversos tipos em redes sociais, de considerações ponderadas a manifestações exaltadas, porém quase todos chegam à mesma conclusão, de que essa parcela da mídia está adotando a antiga "tática do avestruz" - enfiando a cabeça num buraco para fingir que não vê o perigo se aproximar. Fazem isso sem o menor pudor, como se ainda tivessem o poder de disseminação da informação de outros tempos, como se ainda estivéssemos no século 20 e como se não houvesse mais inúmeras outras mídias capazes de disseminar informação e opinião em tempo real.

A busca por audiência para TV Brasil

Do sítio do Centro de Estudos Barão de Itararé:

De que adianta acreditar que sua mensagem é boa, se ela mal chega à massa? Essa é a premissa de trabalho do novo diretor-presidente da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), o jornalista Nelson Breve, para a TV Brasil, rede pública de televisão federal criada há quatro anos. O primeiro passo é admitir graves problemas com o sinal de transmissão, o que já motiva uma obra em Brasília para promover a troca do Rio pela capital federal como sede da emissão do sinal. Também quer saber quem são e quantos são seus espectadores em todo o País, termômetro que o Ibope ainda não lhe dá com precisão.

BBB e a degradação da realidade

Por Rafael Castilho, em seu blog:

Não adianta fugir.

A partir de hoje o Big Brother vai invadir sua casa e sua vida.

Ao contrário do que se poderia imaginar, não será a curiosidade que te fará manter a atenção para dentro daquela casa. É justamente o inverso.

A sua realidade será invadida por este reality show.

Globo atrasa, mas dá crédito à Band

Do sítio Brasil 247:

A Globo levou 24 horas para admitir que a reportagem sobre fraudes nas bombas de gasolina, apresentada no Fantástico como exclusiva, foi dada em primeira mão pela Band. Mas a "errata" não ia ser assim tão de graça. Tanto no Jornal Nacional quanto no Jornal da Globo, uma nova reportagem sobre o tema ressaltava que a irregularidade era "conhecida há muito tempo" e, claro, por um jornalista da TV Globo.

EUA ameaçam liberdade na internet

Por Fillipe Mauro, no sítio Opera Mundi:

A polêmica gerada pelo projeto de lei norte-americano conhecido como SOPA (Stop Online Piracy Act, ou Lei Contra a Pirataria Online, em português) já chegou ao Brasil provocando debates sobre a estrutura de poder e ordenamento das mídias online.

Desde outubro do ano passado, uma comissão de republicanos e democratas no congresso dos EUA tem causado acaloradas discussões nos meios digitais. Encabeçados pelo republicano Lamar Smith, os 12 parlamentares elaboraram um projeto de lei que reforça o poder de fiscalização do governo sobre o conteúdo veiculado pela rede.

Mídia nativa e perplexidade mongol

Por Marcos Coimbra, na CartaCapital:

Vamos imaginar que um cientista político da Mongólia resolvesse fazer uma análise da situação política do Brasil em 2011, país que mal conhecia quando se propôs essa inusitada empreitada. Vamos imaginar que entende o português, pelo menos o suficiente para acompanhar o que a imprensa brasileira publicou sobre o assunto nos últimos meses.

Capas da Veja que você não vai ver




* Por André Lux, no blog Tudo em cima

Cracolândia e a falência do governo

Por Luis Nassif, em seu blog:

O que ocorreu na invasão da Cracolância é exemplo claro da falta de ferramentas mínimas de gestão no governo e da prefeitura de São Paulo.

Com exceção de Mário Covas, nenhum de seus sucessores têm noção mínima sobre gestão, sequer o be-a-bá, quanto mais outras formas mais aprimoradas, como a gestão interdisciplinar - entre várias secretarias - ou a gestão com participação da sociedade civil.

Enchentes e desinformação midiática

Por Miguel do Rosário, no blog O Cafezinho:

Houve tempo em que a imprensa era uma instituição vinculada à cultura do esclarecimento. Hoje é o contrário. Quanto mais eu estudo os imbróglios midiáticos envolvendo o ministério da Integração Nacional, mais eu fico estupefato com o volume de desinformação disseminado.

Fidel: um robô para a Casa Branca

Do blog Tijolaço:

De volta a seus textos, a reflexão de Fidel Castro publicada hoje:

O melhor presidente para os Estados Unidos

A agência de notícias europeia divulgou ontem de Sydney, na Austrália, que “um grupo de pesquisadores australianos da Universidade de New South Wales anunciou a criação de um filamento 10 mil vezes mais fino que um fio de cabelo, capaz de condução eletricidade mais eficiência que fio de cobre tradicionais.“

O drama da Cracolândia e a mídia

Por Luciano Martins Costa, no Observatório da Imprensa:

As edições dos jornais paulistas de segunda-feira (9/1) descrevem a cena patética de policiais tangendo centenas de farrapos humanos pelas ruas do centro de São Paulo. Como gado, os grupos de homens e mulheres são empurrados de lá para cá, eventualmente com o uso de bombas de gás e tiros com balas de borracha, numa operação destinada a impedir que se concentrem em qualquer lugar.