Por Altamiro Borges
Matéria do Estadão ajuda a entender a postura pusilânime e servil dos generais diante das maluquices do "capetão". Em seu primeiro ano de gestão, Bolsonaro ampliou gastos com milicos e cortou investimentos na educação, saúde e segurança. As distorções no orçamento são gritantes
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Segundo o Estadão, resultado final das contas do laranjal mostra um aumento real (acima da inflação) de 22,1% das despesas da Defesa em relação a 2018 – incremento de R$ 4,2 bilhões. Na direção oposta, grana da Educação caiu 16%; Saúde teve queda de 4,3%; e Segurança minguou 4,1%
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O jornalão informa que, no final do ano, o governo já tinha dado prioridade ao aporte de R$ 7,6 bilhões à Emgepron, estatal da Marinha que fabrica corvetas. "A capitalização inflou os gastos com a Defesa, embora tenha ficado fora do teto de gastos, regra prevista na Constituição"
Matéria do Estadão ajuda a entender a postura pusilânime e servil dos generais diante das maluquices do "capetão". Em seu primeiro ano de gestão, Bolsonaro ampliou gastos com milicos e cortou investimentos na educação, saúde e segurança. As distorções no orçamento são gritantes
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Segundo o Estadão, resultado final das contas do laranjal mostra um aumento real (acima da inflação) de 22,1% das despesas da Defesa em relação a 2018 – incremento de R$ 4,2 bilhões. Na direção oposta, grana da Educação caiu 16%; Saúde teve queda de 4,3%; e Segurança minguou 4,1%
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O jornalão informa que, no final do ano, o governo já tinha dado prioridade ao aporte de R$ 7,6 bilhões à Emgepron, estatal da Marinha que fabrica corvetas. "A capitalização inflou os gastos com a Defesa, embora tenha ficado fora do teto de gastos, regra prevista na Constituição"