Por Altamiro Borges
A farsa do "julgamento" de Lula, marcado para 24 de janeiro em Porto Alegre, continua repercutindo no mundo todo. Inúmeros intelectuais, artistas e lideranças políticas e sociais de vários continentes já expressaram seu repúdio à provável condenação. Centenas deles assinaram o manifesto "Eleição sem Lula é fraude" - que já conta com quase 200 mil adesões. Agora foi a vez da ex-ministra da Justiça da Alemanha (1998-2002), Herta Däubler-Gmelin. Em um artigo incisivo, publicado na imprensa alemã, a também renomada advogada, ex-deputada do Bundestag e atual professora da Universidade Livre de Berlim criticou as motivações políticas no processo, que comprovariam "a inexistência do Estado de Direito no Brasil". Seu artigo deveria ser lido pelos carrascos dos TRF-4 e também por inúmeros jornalistas-jagunços da mídia golpista. Reproduzo na íntegra abaixo:
A farsa do "julgamento" de Lula, marcado para 24 de janeiro em Porto Alegre, continua repercutindo no mundo todo. Inúmeros intelectuais, artistas e lideranças políticas e sociais de vários continentes já expressaram seu repúdio à provável condenação. Centenas deles assinaram o manifesto "Eleição sem Lula é fraude" - que já conta com quase 200 mil adesões. Agora foi a vez da ex-ministra da Justiça da Alemanha (1998-2002), Herta Däubler-Gmelin. Em um artigo incisivo, publicado na imprensa alemã, a também renomada advogada, ex-deputada do Bundestag e atual professora da Universidade Livre de Berlim criticou as motivações políticas no processo, que comprovariam "a inexistência do Estado de Direito no Brasil". Seu artigo deveria ser lido pelos carrascos dos TRF-4 e também por inúmeros jornalistas-jagunços da mídia golpista. Reproduzo na íntegra abaixo: