sexta-feira, 1 de outubro de 2021

A implosão das instituições democráticas

O jornalismo em tempos de ódio

O que pode acontecer com a Prevent Senior?

As creches e a divisão social do trabalho

O diesel dispara e o capitão engole

Por Paulo Kliass, no site Outras Palavras:


Mais uma vez, a Petrobrás volta ao centro dos noticiários. Ao que tudo indica, o arsenal de maldades ou de trapalhadas desse governo, também nesse quesito, parece não ter fim. A cada dia ou nova semana, a empresa volta ao foco das preocupações de boa parte da sociedade brasileira.

A manchete do momento diz respeito a mais um reajuste a ser promovido pela direção da estatal no preço de venda do óleo diesel em suas refinarias. De uma tacada só, o valor foi reajustado em quase 9%, saindo dos atuais R$ 2,81 para R$ 3,06 a cada litro. Os impactos derivados de tal decisão tecnocrática e de forte viés financista se farão sentir de forma praticamente horizontal pelo conjunto dos setores de nossa economia. Os custos serão imediatamente repassados pelos distribuidores de combustíveis para as empresas de transportes, para os caminhoneiros e para os consumidores finais, com consequências diretas e inescapáveis sobre quase todos os agentes econômicos em nossa sociedade.

Doentes atrapalham a economia

Por João Paulo Cunha, no jornal Brasil de Fato:


Em meio a tantos absurdos que se somam a cada dia, foi revelado de forma quase natural a raiz de tanto horror no combate à pandemia pelo governo federal: doentes fazem mal à economia.

Depois de uma sequência de inépcia, descaso, militarização, charlatanismo, falta de empatia, desprezo à ciência, crueldade, corrupção e outros crimes, a verdade final foi dita com todas as letras. Havia um pacto, uma aliança, uma estratégia ditada a partir da economia. Ou melhor, como foi explicitado, do Ministério da Economia. As digitais de Paulo Guedes não estão apenas nas planilhas dos péssimos números das finanças públicas, mas nas quase 600 mil vidas perdidas.

A imprensa nos mil dias de Bolsonaro

Por Eliara Santana, no blog Viomundo:

Há mil dias o Brasil tem um ogro genocida na presidência. Há mil dias, esse ogro e sua equipe absolutamente incapaz trabalham com afinco para destruírem o projeto de Nação que vinha sendo construído pouco a pouco.

Em todas as áreas, não há o que comemorar nesses mil dias de (des)governo Jair Bolsonaro.

Na educação, na economia, na saúde, nas questões sociais, no meio ambiente… só o que vemos são resultados negativos e muito retrocesso.

Um retrocesso que é civilizatório; com Bolsonaro, o Brasil retorna a pautas nefastas, situações inaceitáveis, e emergem ações que aviltam a cidadania, a dignidade humana.

Vamos fazer um breve apanhado da nossa situação atual após os mil dias que abalaram a Nação:

Metroviários vencem batalha contra Doria

Foto: Reprodução do Sindicato dos Metroviários/SP
Por André Cintra, no site Vermelho:


A sede do Sindicato dos Metroviários de São Paulo continuará com a categoria. Um acordo entre a entidade e o governo João Doria (PSDB-SP), anunciado nesta quarta-feira (29), deve encerrar um impasse que se arrasta desde maio e reverter o leilão do imóvel, situado no Tatuapé, na zona leste de São Paulo.

“Vencemos a batalha da sede. É fruto da nossa luta, da resistência dos metroviários – mas também do trabalho abnegado de parlamentares como o Orlando Silva (PCdoB-SP) e Carlos Zarattini (PT-SP). Nossa sede fica!”, celebrou Wagner Fajardo , coordenador-geral do sindicato.

Ratinho e Manhattan sofrem abalos na TV

Fome é o retrato dos mil dias de Bolsonaro