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domingo, 22 de dezembro de 2024
sexta-feira, 20 de dezembro de 2024
quinta-feira, 19 de dezembro de 2024
terça-feira, 17 de dezembro de 2024
quarta-feira, 11 de dezembro de 2024
Uma tragédia de grandes proporções na Síria
Charge: Osama Hajjaj |
Qualquer tentativa de analisar a situação mundial, prevendo desdobramentos, é temerária, dada a crescente complexidade que se criou. A mesma afirmação serve, em escala muito ampliada, para a região do Oriente Médio. A quantidade de atores e de interesses, internos e externos, estatais e não estatais, é imensa, e o número de combinações possíveis entre eles é típico de um sistema caótico.
Neste momento, está em curso mais uma tragédia de grandes proporções. Estados Unidos, Israel e Turquia reorganizaram as gangues jihadistas e as lançaram novamente contra a Síria, a pátria de um islamismo moderado e tolerante, que até aqui protegeu grandes minorias cristãs e seus locais de aglomeração e de culto, de valor histórico inestimável.
terça-feira, 10 de dezembro de 2024
segunda-feira, 9 de dezembro de 2024
Queda de Assad pode produzir banho de sangue
Charge: Latuff/MintPress News |
Como sempre, a mídia ocidental comemora, como se grande avanço fosse, a queda de mais uma “ditadura” do Oriente Médio. A de Assad, na Síria.
Foi assim no Iraque, no Afeganistão, na Líbia etc. Obviamente, “ditaduras” que não eram alinhadas aos interesses dos EUA e do Ocidente. Em todos esses casos, centenas de milhares de pessoas morreram e os países foram destruídos. Tudo, é claro, em nome da democracia e dos direitos humanos.
Já as ditaduras aliadas da região, como a da Arábia Saudita, Emirados Árabes, Catar, Kuwait etc. continuam protegidas e prestigiadas. Isso também vale, é claro, para o governo genocida de Netanyahu.
Como sempre, as análises sobre o tema na mídia brasileira e ocidental são, em geral, superficiais e baseadas numa visão maniqueísta, moralista, simplória, desinformada e francamente estúpida sobre a dinâmica dos conflitos do Oriente Médio.
sexta-feira, 29 de novembro de 2024
segunda-feira, 25 de novembro de 2024
A Europa prepara-se para a guerra.
Quando essas malditas guerras acabarão?/Ahmad Rahma |
Um autêntico calafrio percorreu toda a Europa na semana passada. Noticiou-se com destaque que os governos da Suécia e da Finlândia divulgaram para seus cidadãos manuais sobre como proceder no caso de uma guerra contra terceiros.
O governo sueco distribuiu pelo correio uma brochura de 32 páginas. O finlandês disponibilizou uma publicação online.
Embora o nome não aparecesse, era óbvio que se tratava de uma guerra com a Rússia. A Suécia não tem uma fronteira terrestre com a Rússia. Há uma fronteira marítima entre ela e o enclave russo de Kaliningrado, espremido entre o Mar Báltico, a Lituânia e a Polônia. A Finlândia tem uma fronteira terrestre com a Rússia de 1.343 km.
quarta-feira, 20 de novembro de 2024
As justificativas de antes e as de agora
Arte: Saed Hilmi |
Por volta dos anos 40 do século passado, estava em curso em pleno coração da Europa um dos mais tenebrosos episódios já vivenciados pela humanidade ao longo do tempo. Naquela região onde suas classes dominantes se vangloriavam de haver erguido a mais elevada civilização humana, as cenas mais horripilantes imagináveis estavam sendo praticadas.
Enquanto centenas de milhares, ou mesmo milhões, de pessoas eram submetidas a atos de crueldade e perversidade inauditos, a imensa maioria dos que viviam ali bem pertinho parecia não se sentir incomodada pelo terror que estava assolando a tantos outros. É claro que tampouco se podia notar muito alvoroço com relação a isto no restante do mundo.
terça-feira, 12 de novembro de 2024
sexta-feira, 8 de novembro de 2024
terça-feira, 29 de outubro de 2024
sexta-feira, 25 de outubro de 2024
O Brics e os interesses do Brasil
Foto do site Brics-Rússia |
Quem é você que não sabe o que diz?
Meu Deus do Céu, que palpite infeliz!
Salve Estácio, Salgueiro, Mangueira,
Oswaldo Cruz e Matriz
Que sempre souberam muito bem
Que a Vila Não quer abafar ninguém,
Só quer mostrar que faz samba também
Noel Rosa-Palpite Infeliz
Infelizmente, a lógica excludente e belicista da nova Guerra Fria tornou-se ubíqua. Na mídia conservadora brasileira, ela é, há muito, predominante.
Grande parte da nossa mídia analisa a reunião do Brics em Kazan com base nessa mentalidade. Estão mais preocupados em criticar Putin ou com a entrada ou não da Venezuela que com os grandes temas que são tratados na reunião.
Segundo essa lógica, o Brasil teria de escolher um “lado”, na disputa entre as supostas “democracias” e as supostas “autocracias”.
quinta-feira, 24 de outubro de 2024
O encontro do Brics e a armadilha do dólar
Foto do site Actualidad RT |
No recém realizado XVI Encontro de Cúpula dos Brics, em Kazan, Rússia, uma das principais preocupações presentes nos debates e estampadas na resolução final diz respeito à necessidade de se buscar alternativas que nos possibilitem sair da armadilha mortal representada pelo atrelamento do comércio internacional ao dólar dos Estados Unidos.
Para que tenhamos uma compreensão mais bem fundamentada sobre o real significado da atual vinculação dos negócios transnacionais à moeda estadunidense, convém que façamos um breve repasso histórico do surgimento e evolução do modelo que nos aprisiona e nos causa tantos problemas.
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