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| Antônia Lúcia, Bolsonaro e Silas Câmara. Reprodução |
Os bolsonaristas adoram posar de defensores de “Deus e da Família” – eles também se travestem de patriotas, apesar de idolatrarem a bandeira dos EUA e apoiarem as sanções de Donald Trump, e recentemente acrescentaram a defesa da “liberdade”, mesmo sendo adoradores de golpes e ditaduras militares. O moralismo, porém, não resiste aos fatos. Esses farsantes vivem metidos em rolos, inclusive os que se apresentam como fervorosos religiosos para explorar a fé do povo.
Na semana passada, mais um caso escabroso veio à tona – pena que não ganhou maior destaque na mídia venal. A deputada federal Antônia Lúcia, do Acre, acusou o seu ex-marido, o também deputado federal Silas Câmara, do Amazonas, de traição e “humilhações psicológicas”. Ambos são do partido Republicanos, que é ligado à Igreja Universal do Reino de Deus (Iurd), do “bispo” Edir Macedo, e se apresentam como líderes evangélicos. Em uma postagem no Instagram, ela relatou o motivo do divórcio há um ano e enfatizou: “Ele esqueceu os mandamentos de Deus”.





