Por Altamiro Borges
Ao entregar a taça de campeã à seleção alemã, neste domingo no Maracanã, Dilma Rousseff voltou a ouvir vaias e alguns palavrões. As grosserias foram bem menores do que as registradas na abertura da Copa do Mundo, no estádio do Itaquerão, mas devem reacender a polêmica sobre a origem de classe destes “indignados”. O tema já foi motivo de controvérsia entre a própria presidenta e seu ministro Gilberto Carvalho, chefe da Casa Civil. Mas uma rápida olhada nos perfis dos frequentadores dos estádios nestes 30 dias de Copa no Brasil não deixa qualquer margem à dúvida. A esmagadora maioria pertence à chamada “elite branca”, segundo a clássica definição do liberal Claudio Lembo.
Ao entregar a taça de campeã à seleção alemã, neste domingo no Maracanã, Dilma Rousseff voltou a ouvir vaias e alguns palavrões. As grosserias foram bem menores do que as registradas na abertura da Copa do Mundo, no estádio do Itaquerão, mas devem reacender a polêmica sobre a origem de classe destes “indignados”. O tema já foi motivo de controvérsia entre a própria presidenta e seu ministro Gilberto Carvalho, chefe da Casa Civil. Mas uma rápida olhada nos perfis dos frequentadores dos estádios nestes 30 dias de Copa no Brasil não deixa qualquer margem à dúvida. A esmagadora maioria pertence à chamada “elite branca”, segundo a clássica definição do liberal Claudio Lembo.