segunda-feira, 1 de março de 2021

Governadores tratam Bolsonaro como mentiroso

Por Altamiro Borges

O genocida Jair Bolsonaro, talvez se antecipando à tragédia anunciada do aumento das mortes por Covid-19, decidiu atacar mais uma vez os governadores. O criminoso não assume as suas responsabilidades e tenta desviar as atenções. O seu ataque, porém, foi rapidamente rechaçado, unindo 19 governantes estaduais que o trataram como mentiroso e irresponsável.

Em carta publicada nesta segunda-feira (1º), governadores de distintos partidos – de Rui Costa (PT-BA) e Flávio Dino (PCdoB-MA) a Ronaldo Caiado (DEM-GO) e Ratinho Junior (PSD-PR) – retrucaram as postagens provocadoras do "capetão" sobre os valores repassados aos estados em 2020.

OIT critica desmonte trabalhista no Brasil

Lava-Jato e o papel da mídia


Para contribuir na luta de ideias e amplificar o 8 de março (#8M), Dia Internacional de Luta das Mulheres, o Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé promove uma série de debates sobre temas diversos - todos eles, protagonizados por mulheres. Para abrir o ciclo de lives, Carol Proner (Associação Brasileira de Juristas pela Democracia - ABJD), a jornalista e escritora paraense Cristina Serra e a jornalista mineira Tereza Cruvinel (colunista do Brasil247, fundadora e ex-presidenta da Empresa Brasil de Comunicação - EBC) discutem a Lava-Jato e o papel da mídia.

A incrível história da Revolução Haitiana

Por Jair de Souza


Nos links indicados ao final, temos os acessos à série de vídeos intitulada "A incrível e triste história da Revolução Haitiana", na qual vamos encontrar um relato muito bem embasado de um dos processos históricos mais marcantes e determinantes de todos os tempos: A primeira e única Revolução vitoriosa conduzida por escravos ao longo do tempo.

Como foi possível que um exército formado por escravos, quase desprovidos de recursos bélicos, desenvolvesse uma luta tão eficiente e determinante a ponto de derrotar implacavelmente a maior potência militar daquele tempo: a França de Napoleão Bonaparte?

Antipetismo de todos os gostos

Por Jeferson Miola, em seu blog:


Jorge Bornhausen, oligarca e então presidente do PFL/atual DEM, em 2005:

“Nós podemos acabar com essa raça de petistas pelos próximos 30 anos”.

Ônix Lorenzoni, Caixa 2 perdoado por Moro, explicando como combinou com o chefe da gangue de Curitiba, ainda em 2005, a subversão do arcabouço jurídico para finalmente poder prender Lula em 2018:

“Os 2 fatores – a lavagem de dinheiro como crime principal, e a revisão da lei de delação premiada – foram a diferença entre no ‘mensalão’ não ter chego no Lula, e no ‘petrolão’ ter chegado no Lula”.

Joaquim Barbosa, justiceiro que empregou a teoria do domínio do fato – no que foi desautorizado pelo autor da mesma, Claus Roxin – para alvejar a direção nacional do PT:

[O PT formou uma] “sofisticada organização criminosa dividida em áreas de atuação”.

Quem sobreviverá a Bolsonaro até 2022?

Bolsonaro faz tudo para proteger os filhos

Enchentes e crise migratória no Acre

Lava-Jato e a morte do reitor da UFSC

Lava-Jato criou o bolsonarismo

O papel e o futuro da Petrobras

Malafaia, Valdemiro e os "pastores" da Covid

Por Altamiro Borges

Na sexta-feira (26), o Ministério Público do Paraná notificou a Assembleia de Deus Vitória em Cristo de Curitiba um dia após o "pastor" Silas Malafaia promover um culto na cidade. No pedido, o promotor Marcelo Maggio pediu explicações à igreja sobre a aglomeração de pessoas no evento religioso.

Irritado, o pastor bolsonarista – carinhosamente apelidado de “Silas Malacheia” – exibiu a notificação nas redes sociais e atacou a decisão do MPF, dizendo-se perseguido. Ele alegou que o local tem 3,4 mil lugares, mas que "apenas" 1,2 mil participaram do culto, seguindo todas as normas sanitárias baixadas pela prefeitura.

Desemprego na Covid supera todos as recordes

Por Altamiro Borges

Com base em pesquisas antigas e recentes do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas), a consultoria iDados concluiu um estudo que mostra que o Brasil encerrou 2020 com a pior média de desemprego da sua história. No ano do novo coronavírus, os números do desastre superam até os anos isolados da recessão econômica de 2014-2016.

Segundo o IBGE, o desemprego médio atingiu 13,4 milhões de pessoas em 2020, ano do início da pandemia da Covid-19. A taxa de desocupação ficou em 13,5%. O percentual é o maior em toda a série histórica da Pnad-Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), iniciada em 2012.