quinta-feira, 15 de maio de 2025

PL de Bolsonaro declara guerra ao STF

Para sempre, Pepe Mujica!

Divulgação
Por Bepe Damasco, em seu blog:


Homenagear um gigante como Pepe Mujica através de palavras é difícil. Não me sinto à altura do desafio. O máximo a que me proponho é dar vazão à dor da perda rabiscando algumas frases.

Afinal, como definir um ser humano que, por resistir de arma em punho à ditadura no seu país, fica 12 anos encarcerado em total isolamento, sem sucumbir e mantendo intacta sua sanidade mental?

O que pensar de uma pessoa que consegue sobreviver um ano dentro de um buraco, para escapar das garras de seus algozes?

De que tipo de células cerebrais é feito um homem quem sai dessa longa noite de agonia íntegro e pronto para renovar seu discurso e sua prática política?

Política pode aprender com grandes marcas?

Reprodução
Por Camila Modanez, no site do Centro de Estudos Barão de Itararé:

Em tempos de crise de confiança e distanciamento entre representantes e representados, pensar em comunidade como ativo político pode ser mais necessário do que nunca. É fato que o marketing digital evoluiu de forma significativa, e um dos movimentos mais transformadores tem sido a ascensão das comunidades digitais como ativos estratégicos. Longe de serem apenas espaços de engajamento superficial, essas comunidades têm se mostrado motores de fidelização, cocriação e crescimento para os mais diversos setores.

No mundo corporativo, empresas de referência global entenderam que não se trata apenas de vender produtos, mas de construir vínculos - relações contínuas com consumidores que influenciam, criam e defendem as marcas. Nesse contexto, o artigo da MIT Technology Review Brasil, “Comunidades digitais como ativos de marketing”, oferece um panorama valioso sobre como o mercado vem explorando essas dinâmicas, com apoio de estudos da Bain & Company e da McKinsey & Company.

Reduções da jornada de trabalho

Charge: Vicente Mendonça
Por João Guilherme Vargas Netto


Agora que o movimento sindical prepara-se para participar, unido e mobilizado, na luta no Congresso Nacional para a aprovação da PEC de redução da jornada de trabalho e extinção da escala 6 x 1, é útil rememorar dois episódios anteriores desta exigência de redução.

O primeiro deles refere-se à Constituinte e à Constituição de 1988, quando foi aprovada uma redução de 48 para 44 horas semanais. Este resultado foi precedido pela conquista da redução da jornada em inúmeras campanhas salariais por empresas e por categorias. As reduções demonstraram, além da necessidade, a possibilidade de tal avanço e nestas conquistas deve-se destacar o papel decisivo desempenhado pelos metalúrgicos de São Paulo e seu sindicato.