quarta-feira, 26 de fevereiro de 2025
Europa inerte pagará a conta da Ucrânia
Por Marcelo Zero, no site Brasil-247:
Todo o mundo sabia, já há algum tempo, que o cessar-fogo entre Rússia e Ucrânia seria algo a ser resolvido basicamente em negociações bilaterais entre Trump e Putin.
Todo o mundo sabia também que Zelensky nunca teve qualquer relevância nas movimentações geopolíticas que levaram à guerra.
O “ditador sem votos”, na visão de Trump, jamais teve voz ativa em nada.
Zelensky, o comediante, foi apenas um trágico fantoche de um conflito que começou a se delinear na década de 1990.
Com efeito, o presente conflito entre Rússia e Ucrânia não pode ser entendido sem se levar em consideração dois grandes fatores históricos: a expansão injustificada da Otan em direção ao território da Rússia e a instalação, via golpe, na Ucrânia, de um regime político francamente hostil a Moscou, no qual grupos neonazistas têm considerável influência.
Todo o mundo sabia, já há algum tempo, que o cessar-fogo entre Rússia e Ucrânia seria algo a ser resolvido basicamente em negociações bilaterais entre Trump e Putin.
Todo o mundo sabia também que Zelensky nunca teve qualquer relevância nas movimentações geopolíticas que levaram à guerra.
O “ditador sem votos”, na visão de Trump, jamais teve voz ativa em nada.
Zelensky, o comediante, foi apenas um trágico fantoche de um conflito que começou a se delinear na década de 1990.
Com efeito, o presente conflito entre Rússia e Ucrânia não pode ser entendido sem se levar em consideração dois grandes fatores históricos: a expansão injustificada da Otan em direção ao território da Rússia e a instalação, via golpe, na Ucrânia, de um regime político francamente hostil a Moscou, no qual grupos neonazistas têm considerável influência.
Big techs agem como facções fascistas
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Ilustração: Pablo Kalaka |
As big techs sabotaram a audiência pública de 22 de janeiro convocada pelo Advocacia Geral da União para debater a regulamentação das plataformas digitais com especialistas, entidades sociais e instituições públicas.
As empresas foram extremamente desrespeitosas, e sequer apresentaram justificativas públicas sobre os motivos para se ausentarem do evento oficial do governo.
No entanto, um mês depois de se recusarem a participar da audiência do governo, nos dias 20 e 21 de fevereiro estas empresas participaram do 1º Seminário Nacional de Comunicação do PL, partido de Bolsonaro, cujo objetivo foi o de “debater estratégias para ampliar a presença digital do PL e preparar o caminho para as eleições de 2026”.
As empresas foram extremamente desrespeitosas, e sequer apresentaram justificativas públicas sobre os motivos para se ausentarem do evento oficial do governo.
No entanto, um mês depois de se recusarem a participar da audiência do governo, nos dias 20 e 21 de fevereiro estas empresas participaram do 1º Seminário Nacional de Comunicação do PL, partido de Bolsonaro, cujo objetivo foi o de “debater estratégias para ampliar a presença digital do PL e preparar o caminho para as eleições de 2026”.
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