Por Altamiro Borges
Os empresários seguem a risca o ditado de “quem não chora não mama”. Diante da grave crise que se abate sobre a economia capitalista, eles procuram empurrar o seu ônus para as costas da sociedade, em especial dos trabalhadores. No ciclo da bonança, privatizaram os lucros; agora querem socializar os prejuízos. A caradura dos capitalistas, maiores responsáveis pela atual crise – com seus dogmas neoliberais do “estado mínimo” e da total desregulamentação financeira – é impressionante. Eles afundaram a economia e querem que os trabalhadores paguem o pato.
Os empresários seguem a risca o ditado de “quem não chora não mama”. Diante da grave crise que se abate sobre a economia capitalista, eles procuram empurrar o seu ônus para as costas da sociedade, em especial dos trabalhadores. No ciclo da bonança, privatizaram os lucros; agora querem socializar os prejuízos. A caradura dos capitalistas, maiores responsáveis pela atual crise – com seus dogmas neoliberais do “estado mínimo” e da total desregulamentação financeira – é impressionante. Eles afundaram a economia e querem que os trabalhadores paguem o pato.