Por Altamiro Borges
O "historiador" Marco Antonio Villa é um típico aloprado. Ele utiliza concessões públicas de rádio e televisão - como a TV Cultura e a rádio Jovem Pan, dois notórios palanques tucanos - para destilar a sua agressividade e as suas loucuras. Com sua obsessão doentia ao chamado "lulopetismo", ele virou um ativo militante contra os governos Lula e Dilma e contra o ex-prefeito Fernando Haddad. Por suas calúnias e difamações, ela já foi alvo de vários processos na Justiça.
A partir da concretização do "golpe dos corruptos", ele deixou de lado seus discursos raivosos contra os "bandidos" e se tornou um bajulador rastaquera da máfia de Michel Temer. Dizem, até, que virou conselheiro informal do Judas. Seu ativismo fascistoide, porém, causa problemas às emissoras que o contratam, resultando em perda de audiência e de credibilidade. Isto talvez explique a bronca que levou do conselho curador da TV Cultura - segundo relato do jornalista Maurício Stycer publicado na Folha deste domingo (23). Vale conferir: