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Foto: Ricardo Stuckert/PR |
Numa conjuntura marcada pela barbárie imperialista do governo Trump, até agora recebida com o silêncio temeroso da maioria dos países da América Central e do Sul, a presidente do México, Claudia Sheinbaum, teve uma reação clara e direta.
Anunciou que pretende convidar o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, para uma conversa sobre a situação. A iniciativa merece aplausos imediatos e demorados.
Num país cuja diplomacia parecia ter modificado a própria bússola histórica, abandonando a prioridade latino-americana que chegou a marcar tantos momentos de um passado nem tão distante assim por uma submissão e sem disfarces aos apelos e promessas vãs da potência imperial instalada do lado de lá do Rio Grande, o movimento de Sheinbaum constitui um gesto necessário na direção oposta. Mostra uma presidente capaz de entender a gravidade de uma nova situação e procurar respostas a ela.
Anunciou que pretende convidar o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, para uma conversa sobre a situação. A iniciativa merece aplausos imediatos e demorados.
Num país cuja diplomacia parecia ter modificado a própria bússola histórica, abandonando a prioridade latino-americana que chegou a marcar tantos momentos de um passado nem tão distante assim por uma submissão e sem disfarces aos apelos e promessas vãs da potência imperial instalada do lado de lá do Rio Grande, o movimento de Sheinbaum constitui um gesto necessário na direção oposta. Mostra uma presidente capaz de entender a gravidade de uma nova situação e procurar respostas a ela.