quinta-feira, 21 de agosto de 2025

Zé Trovão ameaça ‘acabar com a vida’ de Moraes

Por Altamiro Borges


Após a Polícia Federal confirmar o indiciamento dos traidores da pátria Jair Bolsonaro e seu filhote 03, vulgo Dudu Bananinha, e a apreensão do passaporte e do celular do “pastor” Silas Malafaia, a bancada neofascista na Câmara Federal entrou em pânico. Os mais transtornados chegaram inclusive a ameaçar o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Um dos mais chapados foi o deputado-troglodita Zé Trovão (PL-SC).

“Alexandre de Moraes, presta atenção, o seu dia, o seu fim, está próximo e nós vamos acabar com a sua vida”, rosnou no plenário da Câmara Federal. Logo em seguida, porém, o metido a valentão se acovardou novamente e pediu desculpas. “Eu disse a palavra ‘destruir sua vida’ e isso de maneira nenhuma. A gente não está aqui para destruir vidas e sim as ações erradas que ele tem tomado. Eu quero retirar minha palavra’”.

A disputa ideológica nas bases populares

Por Jair de Souza

Mais uma vez, queria trazer à tona uma preocupação que já me aventurei a abordar em diversas outras oportunidades. Refiro-me à disputa ideológica junto às camadas populares para que estas assumam um papel decisivo e determinante no processo político do país.

Embora o quadro de deterioração das condições de vida no Brasil tenha nos deixado evidente que não se vislumbra outra saída para nossa catástrofe social fora do socialismo, está sendo-nos muito mais difícil identificar quais os setores do campo popular estão aptos a encabeçar o processo de lutas com este objetivo.

Em meu entender, a principal dificuldade quanto a este aspecto se deriva das características que vêm prevalecendo na evolução do funcionamento das economias capitalistas nas últimas décadas, com um irrefreável avanço da digitalização, seja no efetivo processo de produção, seja nas demais atividades correlatas.

Tarifas e tarefas do sindicalismo

Por João Guilherme Vargas Netto

Um mandamento médico dos antigos dizia que o primeiro cuidado era o de não prejudicar o paciente.

Este é um mandamento que deveria ser seguido pelos dirigentes e ativistas sindicais, principalmente aqueles impetuosos e autossuficientes capazes de prejudicar os outros com suas iniciativas.

Isto acontece quando, violando as normas da unidade de ação e a experiência coletiva, a ação individual, por suas consequências, acarreta danos ao sindicato, à sua diretoria e à própria categoria representada.

Agora que o governo de maneira correta e coerente anunciou seu plano de auxílio às empresas afetadas pelo tarifaço de Trump e somente a elas, pode ser um erro do tipo mencionado acima o de contaminar o enfrentamento das tarefas sindicais correntes com os procedimentos necessários nas empresas atingidas, garantindo-se a preservação dos empregos.

Quaest mostra melhora da popularidade de Lula

Bolsonaro recebeu R$30 milhões em um ano

A ofensiva dos EUA contra o Brasil

PF já prepara cela para Bolsonaro