segunda-feira, 4 de julho de 2022

Biblioteca Nacional zomba com Daniel Silveira

'É a minha opinião', a estupidez democrática

Charge: Ümit Boran
Por Fernando Brito, em seu blog:

A pesquisa que dá manchete hoje em O Globo, dizendo que as “teorias da conspiração” – terra plana, vírus chinês, cloroquina, etc – conseguem a adesão de parcelas significativas dos brasileiros, mostra algo pior do que burrice ou desinformação.

Ao “puxar” a chamada para “o dobro dos brasileiros se diz mais de direita que esquerda”, reforça a ideia do segmento dominante do conservadorismo brasileiro passou a ser dependente da ignorância e, assim, algo como “coisa de pobre”.

Os dados mostram como isso é irreal.

As diferenças não chegam a ser significativas entre eles e a dita “elite”.

Fantasma da CPI do MEC assombra Bolsonaro

O governo de urgência nacional Lula-Alckmin

Foto: Ricardo Stuckert
Por Jeferson Miola, em seu blog:


O futuro governo Lula a ser eleito em outubro próximo será um governo de urgência nacional. Um governo para iniciar a reconstrução da democracia, da economia, da dignidade e da soberania do país e do povo brasileiro.

Diante da brutal devastação, pilhagem e saqueio do Brasil, a reconstrução do país, em todos os sentidos, sobretudo da superação do ódio, do fascismo e da violência política e social, será uma missão não só de um governo, mas um objetivo a ser perseguido por muitos anos.

Com a amplitude da aliança desenhada, que integra o ex-tucano Geraldo Alckmin, agora PSB, Lula busca dar o significado de um governo de salvação nacional ao seu terceiro período na presidência do país.

O Brasil é palco da guerra de ocupação deflagrada pelas oligarquias dominantes por meio do impeachment fraudulento da presidente Dilma em 2016.

A insegurança alimentar entre trabalhadores

O desmonte da Funai (e de como recuperá-la)

O legado de Sergio Paulo Rouanet

Lula peita as Forças Armadas

Governo do Equador faz acordo com indígenas

O racista Piquet recua temendo represálias

Por Altamiro Borges


Nelson Piquet, o ex-piloto de Fórmula-1 que virou chofer do fascista Jair Bolsonaro, volta aos holofotes por suas posições reacionárias. Em uma entrevista de novembro do ano passado que foi ressuscitada pelas redes sociais, ele destila seu ódio racista contra o heptacampeão britânico Lewis Hamilton, afirmando que o “neguinho devia estar dando mais o cu”.

Diante da repercussão negativa, ele logo se acovardou. Na maior caradura, o bolsonarista afirmou em nota oficial: “Eu condeno fortemente qualquer sugestão de que a palavra tenha sido usada por mim com o objetivo de menosprezar um piloto pela cor de sua pele. Desculpas de todo coração a todos que foram afetados, incluindo Lewis, um piloto incrível”.