quarta-feira, 2 de junho de 2021

Bolsonaro gasta R$ 18,5 milhões com viagens

Por Altamiro Borges

O jornalista Guilherme Amado, que deixou a revista Época e estreou na semana passada sua coluna no site Metrópoles, revelou nesta segunda-feira (31) que, em pleno ano da pandemia da Covid-19, "o Palácio do Planalto gastou pelo menos R$ 18,5 milhões com viagens de Jair Bolsonaro no cartão corporativo".

Foram 101 viagens, uma média de duas por semana. Nesses passeios, "Jair Bolsonaro gerou aglomerações e não usou máscara em seus deslocamentos. O destino mais caro, entre março de 2020 e março de 2021, foi para o Guarujá (SP), onde passou o recesso de fim de 2020 com aglomerações na praia".

A surpresa do PIB num país em ruínas

Por Paulo Kliass, no site Outras Palavras:


Agora é oficial. As estimativas mais otimistas relativamente ao desempenho da economia brasileira ao longo do primeiro trimestre deste ano foram confirmadas. Os números apresentados pelo IBGE apontam para um crescimento de 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB) na comparação com o trimestre imediatamente anterior. A partir dessa informação, passam a ser aguardadas as expectativas para o comportamento das atividades econômicos para o conjunto do ano 2021. Alguns bancos e consultorias econômicas já começam a trabalhar com cenários de 4% ou mesmo 5% de aumento do PIB.

A pobreza do PIB de Bolsonaro e Guedes

Editorial do site Vermelho:


O crescimento de 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro no primeiro trimestre deste ano, na comparação com os últimos três meses de 2020, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), não é motivo para comemoração. O governo Bolsonaro tenta apresentá-lo como “recuperação forte”, inclusive nivelando com o índice anterior à pandemia, que, por sinal já era baixo.

O fato é que, desde então, houve um enorme crescimento da pobreza, aumentou a desigualdade social em níveis anteriores ao início deste século, o desemprego está em patamares elevadíssimos e há uma enorme quebradeira de empresas. A recuperação, portanto, não atende às necessidades do país. Esse é mais um pequeno crescimento, depois das quedas registradas no ano passado, de 2,2% no primeiro trimestre e de 9,2% no segundo trimestre.

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