Entrevista com Nelson Marconi, professor de macroeconomia e finanças públicas da Fundação Getúlio Vargas e coordenador do Fórum de Economia da FGV. Integra a Associação Keynesiana Brasileira (AKB) e o Projeto Brasil Nação. Nas eleições de 2018, coordenou a equipe que elaborou o programa econômico desenvolvimentista do ex-ministro Ciro Gomes (PDT)
terça-feira, 29 de setembro de 2020
A lei do emprego
Por Duarte Pereira
Na rinha capitalista,
as mutações tecnológicas
são cada vez mais velozes.
A riqueza multiplica-se.
Diminui o tempo necessário
para criá-la.
Deveria aumentar
o tempo livre
para o lazer e a alegria.
Na rinha capitalista,
as mutações tecnológicas
são cada vez mais velozes.
A riqueza multiplica-se.
Diminui o tempo necessário
para criá-la.
Deveria aumentar
o tempo livre
para o lazer e a alegria.
Projeto de Bolsonaro tira verbas da Educação
Por Carlos Pompe
O presidente Jair Bolsonaro anunciou nesta segunda-feira, 28, a intenção de criar o Renda Cidadã como substituto do Bolsa Família e do auxílio emergencial que termina em dezembro. Não informou detalhes, custo ou valor do novo benefício, mas já antecipou que parte dos recursos serão desviados da educação – mais precisamente, pretende usar 5% do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), recentemente aprovado no Congresso à revelia do governo. As entidades sindicais da área de educação repudiaram a iniciativa governamental.
O presidente Jair Bolsonaro anunciou nesta segunda-feira, 28, a intenção de criar o Renda Cidadã como substituto do Bolsa Família e do auxílio emergencial que termina em dezembro. Não informou detalhes, custo ou valor do novo benefício, mas já antecipou que parte dos recursos serão desviados da educação – mais precisamente, pretende usar 5% do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), recentemente aprovado no Congresso à revelia do governo. As entidades sindicais da área de educação repudiaram a iniciativa governamental.
Volta às aulas em Manaus é macabra
Por Altamiro Borges
Eleito na onda bolsonarista, o governador do Amazonas, o "outsider" Wilson Lima (PSC), insiste em cometer insanidades – o que quase causou o seu impeachment. Agora, em pleno aumento das mortes provocadas pelo coronavírus, o aloprado decidiu impor a volta às aulas para 217 mil alunos da rede pública em Manaus.
A revista Época registra: “O aumento dos casos de Covid-19, após período de aparente estabilidade, resultou em nova determinação de fechamento de bares, restaurantes e balneários em Manaus. No entanto, decreto publicado pelo governador manteve a volta às aulas em mais de 100 escolas públicas da capital”.
Eleito na onda bolsonarista, o governador do Amazonas, o "outsider" Wilson Lima (PSC), insiste em cometer insanidades – o que quase causou o seu impeachment. Agora, em pleno aumento das mortes provocadas pelo coronavírus, o aloprado decidiu impor a volta às aulas para 217 mil alunos da rede pública em Manaus.
A revista Época registra: “O aumento dos casos de Covid-19, após período de aparente estabilidade, resultou em nova determinação de fechamento de bares, restaurantes e balneários em Manaus. No entanto, decreto publicado pelo governador manteve a volta às aulas em mais de 100 escolas públicas da capital”.
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