domingo, 12 de março de 2023

Malafaia defende contrabando de Bolsonaro

Charge: @ratosco2
Por Altamiro Borges


As joias de R$ 16,5 milhões dadas de “presente” à ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro – agora também apelidada de “Misheik”, em alusão às ditaduras sauditas – causaram um aparente racha nas igrejas neopentecostais do Brasil. Segundo reportagem da Folha, “aliados evangélicos do ex-presidente, até aqui, preferiram silenciar sobre o caso... Coube ao sempre vocal Silas Malafaia, um dos pastores mais próximos na campanha eleitoral de 2022, sair em defesa de Bolsonaro”. Sabe-se lá a que preço, o midiático lobista da fé foi o único a justificar o contrabando do “capetão”.

Moro silencia sobre joias do clã Bolsonaro

Charge: Jota Camelo
Por Altamiro Borges


O ex-juizeco Sergio Moro, eleito senador pelo Paraná, segue calado sobre as joias ilegais de R$ 16,5 milhões dadas pela ditadura saudita à ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e apreendidas pela Receita no Aeroporto de Guarulhos (SP). Em mais esse silêncio, o falso paladino da ética confirma que nunca teve qualquer preocupação com a corrupção no Brasil. Só usou o tema para enganar os inocentes e para servir a seus mesquinhos interesses políticos e econômicos.

O tempo de rosnar já passou

Charge: Vitor Flynn
Por Paulo Nogueira Batista Jr.

Hoje quero pegar o Banco Central para Cristo. Bem sei que ele não é o único responsável por deficiências na área econômica do governo. Mas é talvez o principal, pelo menos em alguns períodos, como neste início do governo Lula.

Estou me referindo não propriamente à instituição Banco Central, que tem muitos méritos e conta com corpo técnico bem-preparado, mas a seu comando – o atual assim como anteriores.

Desde janeiro, tem havido muita reclamação no mercado financeiro e na mídia tradicional sobre os “ruídos” provocados pelo presidente Lula quando insiste em questionar o Banco Central (BC).

Mas o presidente tem razão em questionar, como já disse várias vezes. Grave, na verdade, é o “ruído” originado do próprio BC.

Zema representa retrocesso do bolsonarismo

Charge: Quinho
Editorial do jornal Brasil de Fato:

Mais da metade das famílias brasileiras são chefiadas por mulheres, segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Em 2022, uma família a cada cinco estava vivendo em situação de insegurança alimentar. Vida digna, trabalho decente e o fim da violência são pautas da luta diária das mulheres brasileiras.

Embora o governo Lula esteja avançando na reconstrução do Brasil, o bolsonarismo ainda está presente nas forças políticas e disputa a aplicação do programa econômico ultraneoliberal, defendido pelo setor financeiro, pelo agronegócio e pela mídia comercial. A intenção dessas elites é reduzir as despesas públicas na área social para que os recursos sejam direcionados ao interesse particular daqueles que estão no poder.

Nossos corpos, nossas regras

Charge: Umpiérrez Nin
Por Jandira Feghali, no site Vermelho:


Não são raras as vezes que entro nas redes sociais e me deparo com comentários de pessoas que acham que o mundo está chato depois que a “ideologia do politicamente correto” passou a vigorar. Consideram um absurdo não poderem fazer piadas racistas ou homofóbicas ou reproduzir conteúdos que reforçam a cultura machista e até mesmo do estupro. Tenho que concordar que ficou chato mesmo. Ficou muito chato para quem comete crimes de racismo, assédio sexual, estupro e homofobia. O problema é que não basta ficar chato, tem que haver punição rigorosa.