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As joias de R$ 16,5 milhões dadas de “presente” à ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro – agora também apelidada de “Misheik”, em alusão às ditaduras sauditas – causaram um aparente racha nas igrejas neopentecostais do Brasil. Segundo reportagem da Folha, “aliados evangélicos do ex-presidente, até aqui, preferiram silenciar sobre o caso... Coube ao sempre vocal Silas Malafaia, um dos pastores mais próximos na campanha eleitoral de 2022, sair em defesa de Bolsonaro”. Sabe-se lá a que preço, o midiático lobista da fé foi o único a justificar o contrabando do “capetão”.