quinta-feira, 16 de fevereiro de 2023
Campos Neto, uma mente subalterna no BC
Por Luis Nassif, no Jornal GGN:
Podia-se criticar à vontade Roberto Campos, avô. Mas não se podia negar, no Campos ministro, a coragem de assumir suas posições, a capacidade de iniciativa, as soluções criativas, visando resolver problemas concretos.
Do avô, Roberto Campos Neto herdou apenas o nome. É um burocrata, um executivo que se daria bem no segundo escalão de uma grande empresa, jamais em um cargo de chefia. Nem se fala sobre sua timidez. É possível ser um grande executivo sendo tímido. Até se poderia dar um desconto na sua falta de ideias.
Mas as informações dos últimos dias mostram, que é fundamentalmente um subalterno, uma pessoa que cumpre missões, com pouco senso de dignidade e de responsabilidade pública.
Podia-se criticar à vontade Roberto Campos, avô. Mas não se podia negar, no Campos ministro, a coragem de assumir suas posições, a capacidade de iniciativa, as soluções criativas, visando resolver problemas concretos.
Do avô, Roberto Campos Neto herdou apenas o nome. É um burocrata, um executivo que se daria bem no segundo escalão de uma grande empresa, jamais em um cargo de chefia. Nem se fala sobre sua timidez. É possível ser um grande executivo sendo tímido. Até se poderia dar um desconto na sua falta de ideias.
Mas as informações dos últimos dias mostram, que é fundamentalmente um subalterno, uma pessoa que cumpre missões, com pouco senso de dignidade e de responsabilidade pública.
União e reconstrução
Quando Lula recebeu as resoluções da Conclat-2022 disse (o testemunho é de João Franzin) que o documento não era só uma pauta de reivindicações, era um plano de governo.
Agora, Lula presidente e o movimento sindical tendo escapado de mais quatro ano sob o Bolsonaro podem, ambos, cumprir a pauta e o plano.
Em primeiro e absoluto lugar refiro-me à política de valorização do salário mínimo cuja fórmula já é conhecida e cujos efeitos positivos na sociedade e na economia são provados.
Ela fará chegar ao “fundo do quadro” dos milhões de brasileiros a promessa de campanha e o esforço unitário das direções sindicais.
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