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O encerramento precoce da exposição Queermuseu – Cartografias da Diferença na Arte Brasileira pelo Santander Cultural de Porto Alegre foi encorajado por uma campanha de boicote ao banco promovida pelo Movimento Brasil Livre (MBL) nas redes sociais. Com o argumento de que as obras ofendiam a fé cristã e faziam apologia à pedofilia e à zoofilia, o movimento que se diz “liberal” atacou a mostra, que contava com o trabalho de artistas como Candido Portinari, Lygia Clark, Alfredo Volpi, Adriana Varejão e Bia Leite.
Curvando-se à pressão, o banco Santander suspendeu a exposição que abordava a diversidade sexual e tinha estudantes como público-alvo.
Curvando-se à pressão, o banco Santander suspendeu a exposição que abordava a diversidade sexual e tinha estudantes como público-alvo.