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Mesmo com o voto incoerente e delinquente do ministro Luiz Fux, que alegou incompetência do Supremo Tribunal Federal (STF) para julgar Jair Bolsonaro e outros sete milicianos, há consenso de que eles serão condenados a duras penas de prisão na sexta-feira (12). Ainda há dúvidas sobre a dosimetria – o tamanho das penas – e sobre o destino dos criminosos, principalmente do chefão da Orcrim (Organização Criminosa), o ex-presidente Jair Messias Bolsonaro.
Nos últimos dias, muito se especulou sobre seu possível xilindró. Falou-se que a Superintendência da Polícia Federal em Brasília já teria montado uma sala especial para acolher o fascista. Também foi aventada a possibilidade de ele ficar detido no Batalhão da Polícia Militar do Guará, que serviu de hospedagem para Anderson Torres, o ex-ministro da Justiça do seu covil. Uma proposta que foi rejeitada de imediato pelo comando do Exército foi a de prender o “capetão” numa saleta do Quartel General, do chamado Forte Apache, que já aloja o general Braga Netto.




