sábado, 16 de outubro de 2021

Malafaia inferniza ministros de Bolsonaro

Qual o conceito marxista de ideologia?

Austeridade fiscal e clientelismo

"Tem crime de sobra para o impeachment"

A trégua bolsonarista com as elites

Offshore de Guedes e a lavagem de dinheiro

Do nada, Bolsonaro fala em vender Petrobras

Offshore, paraísos fiscais e o capitalismo

Filho de Jango ironiza veto de Bolsonaro

João Goulart
Por Altamiro Borges

O fascista Jair Bolsonaro, que ama o coronel-torturador Brilhante Ustra e diz que a ditadura matou poucos, vetou dar o nome de João Goulart a um trecho da rodovia Belém-Brasília. O ex-presidente foi deposto pelo golpe militar de 1964. De imediato, o filho do democrata, João Vicente Goulart, reagiu com ironia à decisão: "É até um elogio, vai para o currículo".

O veto foi publicado na edição desta quinta-feira (14) do Diário Oficial da União. Entre as justificativas apresentadas para a medida absurda, o governo alega que figuras da história podem ser homenageadas desde que "não seja inspirada por práticas dissonantes das ambições de um Estado Democrático". Ou seja: o fascista posa cinicamente de democrata!

Justiça afasta racista da Fundação Palmares

Por Altamiro Borges

Finalmente, o racista Sérgio Camargo levou um tranco. Na segunda-feira (11), a Justiça determinou que o presidente da Fundação Palmares seja afastado das atividades relacionadas à gestão de pessoas da instituição. Desta forma, o metido a valentão fica proibido de nomear e exonerar servidores.

A decisão do juiz Gustavo Carvalho Chehab, da 21ª Vara do Trabalho de Brasília, pediu o afastamento do fascistoide dessa função específica por denúncias de assédio moral, perseguição ideológica e discriminação contra os funcionários. O juiz impôs ainda uma multa diária de R$ 5 mil caso a medida seja descumprida.

Bolsonaro é denunciado pela 6ª vez em Haia

Por Altamiro Borges

Jair Bolsonaro virou, de fato, um pária em todos os organismos e fóruns mundiais. Nesta terça-feira (12), o fascista nativo foi denunciado pela sexta vez no Tribunal Penal Internacional (TPI), em Haia, na Holanda. Desta vez, foi por seus crimes ambientais. "O presidente brasileiro está governando um sistemático e difundido ataque à Amazônia”, afirma o mais novo pedido de abertura de processo no TPI, que é vinculado à Organização das Nações Unidas (ONU).