quarta-feira, 10 de novembro de 2021

TCU manda Lava-Jato devolver diárias

Comunicação sindical e a luta dos jornalistas

Do Bolsa Família ao Auxílio Brasil

Os avisos dos generais da vizinhança

Por Moisés Mendes, no site Brasil-247:

Bolívia e Peru oferecem alguns sinais do que pode acontecer no Brasil, quando Lula retornar ao poder e tiver de devolver os militares às suas tarefas, depois de escolher os comandantes das três armas, além do ministro da Defesa.

Na Bolívia, o presidente Luis Arce já trocou três vezes o alto comando das Forças Armadas. Em apenas um ano de governo. Arce descobria, logo depois das nomeações, que os escolhidos eram inconfiáveis.

O general confiável hoje pode ser um golpista amanhã, como aconteceu quando se acovardaram diante do motim da Polícia Nacional e derrubaram Evo Morales em 2019.

No Peru, na semana passada, o presidente Pedro Castillo livrou-se de dois militares, o general José Alberto Vizcarra Álvarez, comandante do Exército, e o tenente-general Jorge Luis Chaparro, comandante da Força Aérea.

Filiação de Moro e gangsterismo na política

Charge: Nani
Por Jeferson Miola, em seu blog:

Sérgio Moro é um ex-juiz. Não um ex-juiz qualquer, mas um ex-juiz condenado pela Suprema Corte do Brasil como suspeito, parcial, posicionado.

Ser considerado suspeito é o mais grave e o mais vergonhoso castigo que um juiz pode receber. Representa a inabilitação para o exercício da magistratura, é o maior reconhecimento de imprestabilidade para a atuação judicial.

Os métodos empregados por Moro, estranhos ao universo do Direito e da Justiça, podem ser equiparados com os métodos de chefes de organizações mafiosas. Segundo Salvatore Lupo, “Máfia é uma organização criminosa cujas atividades estão submetidas a uma direção de membros que sempre ocorre de forma oculta e que repousa numa estratégia de infiltração da sociedade civil e das instituições”.

Eleição do Chile e tensão na América Latina

Cuba: turismo, vacina e desinformação

Cientistas rejeitam condecoração de Bolsonaro

Charge de Dinho Lascoski (vencedora da 48° edição do
Salão Internacional do Humor de Piracicaba)
Por Altamiro Borges

O “capetão” Jair Bolsonaro se isola em todas as áreas. Ele é um pária mundial, conforme atestado na cúpula do G20 em Roma ou na COP26 em Glasgow, e um traste nacional, detestado por todos os setores lúcidos da sociedade. Na semana passada, um grupo de 21 cientistas condecorados com a Ordem Nacional de Mérito Científico anunciou a renúncia à indicação por discordar da sua postura fascista e dos retrocessos civilizatórios no Brasil.

Atos do 7 de setembro custaram R$ 655 mil

Por Altamiro Borges


O site Metrópoles revelou nesta segunda-feira (8) que os atos contra o Supremo Tribunal Federal (STF) incentivados pelo fascista Jair Bolsonaro no 7 de setembro “custaram pelo menos R$ 655,5 mil aos cofres públicos”. Irônica, a reportagem afirma que “o valor poderia pagar 3.018 Auxílios Brasil levando em conta o valor médio do benefício de R$ 217,18”.