Por Altamiro Borges
Nesta terça-feira (26), o “capetão” Jair Bolsonaro demonstrou mais uma vez que venera ditadores, torturadores e outros tipos de criminosos. Em um evento festivo na hidrelétrica de Itaipu (PR), ele elogiou os generais-presidentes do período da ditadura brasileira (1964-1985) e o facínora paraguaio Alfredo Stroessner – “um homem de visão, um estadista, que sabia perfeitamente que seu país, o Paraguai, só poderia prosseguir, progredir, se tivesse energia. Aqui também a minha homenagem ao nosso general Alfredo Stroessner”, afirmou o animado fascista nativo, que só perdeu o rebolado quando uma jornalista lhe perguntou sobre os “laranjas” do PSL, o seu partido de aluguel.
Nesta terça-feira (26), o “capetão” Jair Bolsonaro demonstrou mais uma vez que venera ditadores, torturadores e outros tipos de criminosos. Em um evento festivo na hidrelétrica de Itaipu (PR), ele elogiou os generais-presidentes do período da ditadura brasileira (1964-1985) e o facínora paraguaio Alfredo Stroessner – “um homem de visão, um estadista, que sabia perfeitamente que seu país, o Paraguai, só poderia prosseguir, progredir, se tivesse energia. Aqui também a minha homenagem ao nosso general Alfredo Stroessner”, afirmou o animado fascista nativo, que só perdeu o rebolado quando uma jornalista lhe perguntou sobre os “laranjas” do PSL, o seu partido de aluguel.