terça-feira, 16 de março de 2021

O cartão de visitas de Queiroga

Por Fernando Brito, em seu blog:

O painel do Conselho Nacional de Secretários de Saúde, Conass, já indica um número assustador: 2.340 mortes nas últimas 24 horas.

O número, porém, é muito maior, porque não lega em conta os dados do Rio Grande do Sul que só fecharam às 17:29h mais tarde para a rotina do Conselho (até 16 horas) e foram à apavorante cifra de 502 mortos.

Foram, portanto, 2.842 óbitos. que jogaram a média móvel para 1.966 e o número total de mortes de Covid no Brasil para 282.128.

Bolsonaro detona Ludhmila e sabota o Centrão

Por Tereza Cruvinel, no site Brasil-247:


O candidato do peito de Bolsonaro para o ministério da Saúde sempre foi Marcelo Queiroga, um Pazuello com diploma, que pode mudar a aparência da política sanitária mantendo sua essência negacionista.

Para não dizer não ao Centrão, que havia indicado a cardiologista Ludhmila Hajjaar, chamou-a para a conversar mas soltou os cães malditos do bolsonarismo em cima dela.

Inviabilizada a escolha, confirmou Queiroga.

A patifaria cometida contra a médica merece repúdio, especialmente da classe médica, e também das mulheres, porque não deixa de haver um traço misógino no episódio.

Bolsonaro acha-se muito esperto mas no Centrão ninguém é sonso. A turma entendeu a manobra, ficou irada e tem dito até que, se o novo ministro também fracassar, a discussão será sobre a troca de presidente, não de ministro.

Quase 3 mil mortes. Bolsonaro é genocida!

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Marcelo Queiroga, o novo capacho da Saúde?

Por Altamiro Borges

Após longa fritura, o capitão Bolsonaro chutou o general Pazuello. O Brasil finalmente se livrou de “Eduardo Pesadelo”, o tal "craque em logística", o incompetente cúmplice de milhares de mortes por Covid. No seu lugar, como quarto capacho no Ministério da Saúde, entra Marcelo Queiroga, presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC).

A mídia ainda tenta traçar o perfil do desconhecido ministro. Um ponto, porém, já é consensual. O médico formado pela Universidade Federal da Paraíba é um bolsonarista convicto. Fez campanha para o neofascista em 2018 e integrou sua equipe de transição. Ele tem tudo para ser tão servil como o milico humilhado e defenestrado – “o presidente manda e eu obedeço”, balbuciava o general.

segunda-feira, 15 de março de 2021

Lula implodirá apoio do Centrão a Bolsonaro?

O governo genocida e a exploração liberada

A presença das mulheres no ativismo digital

Do site do Centro de Estudos Barão de Itararé:

O terceiro debate da nossa série de #lives no mês do Dia Internacional de Luta das Mulheres, que ocorre na terça-feira (16), às 19h, falará sobre um tema pra lá de empolgante: a presença das mulheres no ativismo digital e nas mídias alternativas!

Charô Nunes (@blogueirasnegras), Paula Guimarães (@portalcatarinas) e @julianefurno serão as poderosas mulheres que conduzirão este debate, com a mediação de @larissagould, jornalista e diretora do Barão de Itararé! Em pauta, o papel das mulheres na construção de uma mídia contra-hegemônica e os caminhos, ferramentas e desafios para promover a diversidade e, em especial, perspectivas antimachistas e antirracistas, no debate público.

A subversão do devido processo jornalístico

Por César Locatelli, no site Carta Maior:


A mais recente ditadura brasileira rotulava impropriamente todos seus opositores de subversivos. Quem subverte é aquele que revolve de baixo para cima, aquele que destrói os bons valores, que perverte, que corrompe, que perturba completamente, que transtorna, que desordena. Munidos dessa definição de Aurélio e Houaiss e ajudados pelas palavras de Carol Proner, Tereza Cruvinel, Cristina Serra e Cristiano Zanin, vejamos se o adjetivo ‘subversiva’ não se assenta como uma luva à imprensa tradicional e à Lava Jato.

“É uma vergonha para nosso sistema de justiça”

“Todos estão esperando um desfecho menos vergonhoso para esse episódio do Poder Judiciário no Brasil… É embaraçoso, vergonhoso, constrangedor depois de três anos dizer que o lugar [Curitiba] estava errado. Não há dúvidas que devemos comemorar. Parte da justiça foi feita, ainda que por linhas tortas”, assim Carol Proner inicia o encontro Lava Jato e o papel da mídia, promovido pelo Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé.

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