domingo, 4 de abril de 2021

Partido Militar aumenta poder e interferência

Por Jeferson Miola, em seu blog:


“Guerra de informação é um conceito envolvendo o uso e gerenciamento de informações e tecnologias da informação e comunicação em busca de uma vantagem competitiva sobre um adversário. Pode envolver uma coleção de informações táticas, métodos de asseverar a informação utilizada como válida, dispersar propaganda ou desinformação para desmoralizar ou manipular o inimigo e o público em geral, debilitando a qualidade da informação da força oposta. É similar à guerra psicológica” – [wikipédia].

O Partido Militar emplacou na mídia hegemônica mais uma estratégia diversionista e de dissimulação para iludir a sociedade, as instituições civis e o poder político.

Dr. Kássio acredita no “não matarás”?

Por Fernando Brito, em seu blog:

Não precisa haver intenção de matar quando se pratica um homicídio. Certamente, os pastores que, sob a cobertura de uma certa “Associação de Juristas Evangélicos”, criada entre outros pela ministra Damares Alves, não desejam assassinar seus fiéis ao pedirem e obterem do ministro Kássio Nunes Marques a liberação dos cultos presenciais na Páscoa.

Do golpe de 1964 à pandemia do coronavírus

Por Emilly Firmino e Tamyres Lima

A madrugada do dia 1º de abril de 1964 marcou o início do golpe militar sob a falsa narrativa de defender o Brasil de uma ‘ameaça comunista’. Hoje, além de exigir a reparação histórica da crueldade dos anos de ditadura, também é urgente identificar semelhanças e influências do passado, considerando a profunda relação entre as Forças Armadas e o atual presidente do Brasil.

Para analisar essa relação, que se expressa em episódios como a troca ministerial envolvendo as Forças Armadas no último 30 de março e as comemorações do golpe por membros do governo neste 31 de março, é preciso recapitular como chegamos a um golpe militar que mergulhou o Brasil em uma sangrenta ditadura entre 1964 e 1985 .

Renda Básica, saída urgente à precarização

A fome chegou, como enfrentá-la?

Máquinas: O trabalho vai acabar?

Num 1º de abril, a ditadura militar

Bolsonaro rejeitado e mobilização popular

Neonazismo, supremacia branca e racismo

sábado, 3 de abril de 2021

Bolsonaristas entram em parafuso nas redes

Bolsonaro foi acuado pelo "Centrão"

A subnotificação das mortes por Covid-19

Como enfrentar a pandemia agora?

O caso da mansão de Flávio Bolsonaro

Uma comissão da verdade para o jornalismo

Reforma ministerial e a crise militar

Pandemia derruba ministros... no Paraguai

Oposição fará o impeachment de Bolsonaro?

Golpe ou restauração democrática

‘Crise militar’ é destaque na imprensa mundial

Por Altamiro Borges

A queda do ministro da Defesa, general Fernando Azevedo e Silva, e dos comandantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica repercutiu com força na imprensa internacional. Vários veículos falam em "crise militar" e preveem novos embaraços para o presidente Jair Bolsonaro, que já afunda devido à tragédia da Covid-19 e ao caos na economia.

A CNN dos EUA, por exemplo, deu destaque à demissão do ministro e dos três comandantes das Forças Armadas na chamada "reforma ministerial" no Brasil. "A relação ficou tensa nas últimas semanas e em sua carta de demissão, Azevedo e Silva disse claramente que preservou as Forças Armadas como instituições de Estado".